E que tal o seguinte cocktail, para uma sequela épica: X-Men + "Back to the Future" + "The Terminator"?
Foi recentemente confirmado por Bryan Singer que a sequela do "X-Men: First Class" se chamará "X-Men: Days of Future Past".
Prevê-se pois, que se vá basear na história "Days of Future Past", uma das mais populares histórias dos mutantes. A história envolve uma viagem no tempo, levada a cabo para evitar um futuro apocalíptico onde os mutantes são perseguidos, a equipa dos X-Men foi aniquilada quase na totalidade, e o mundo é ameaçado por uma guerra nuclear.
Parece-me uma excelente base para a sequela, que pode oferecer algo tão ou mais original que o "First Class". Com algumas subsituições que adaptem a história às personagens do primeiro filme (como ser o Charles Xavier a viajar no tempo, por exemplo), e algumas aparições de personagens da primeira trilogia, o mecanismo da viagem no tempo pode inclusivé harmonizar a continuidade do universo X-Men, e criar uma maior ligação entre estes novos filmes e os anteriores.
Ah, e depois temos os famosos robôs-gigantes-caçadores-de-mutantes, os Sentinelas (que tiveram um cameo no "X-Men: The Last Stand", a provocar caos no futuro. Em relação a isso, pensem no Juízo Final do "The Terminator" com exterminadores do tamanho de prédios.
A Empire tem um artigo com sugestões e previsões do que poderá sair daqui que, caso sejam fãs destas coisas, merece uma leitura.
Demorei pelo menos umas duas horas a acreditar que era mesmo verdade, mas é verdade. Não havia prenda de Natal melhor do que o trailer do "The Hobbit: An Unexpected Journey", e aqui está ele, tão glorioso que conseguiu superar as já monstruosas expectativas.
É surpreendentemente extenso para um primeiro trailer, mantendo porém na obscuridade os desenvolvimentos da história que Peter Jackson acrescentou.
Ver isto deu-me uma sensação maravilhosa. Bastaram alguns segundos para que me sentisse transportado de volta e para que parecesse que nunca abandonámos mesmo a Terra-Média. São dois minutos e meio que não poderiam ter sido mais brilhantes. Tudo parece uma extensão do "The Lord of the Rings" tão natural como as raízes de uma árvore, e afinal, estas são mesmo as raízes do épico que amamos.
Basta este breve olhar para ter a certeza de que será a Terra-Média como a guardámos no coração, com uns pózinhos que já dão uma ideia daquilo que irá compôr a identidade própria do "The Hobbit". A expressividade do Bilbo de Martin Freeman, uma alma ainda menos habituada à ideia de grandes aventuras do que Frodo, a companhia muito própria do grupo de onze anões, com as suas canções e momentos mais cómicos, um Gandalf como figura paternal que ao mesmo tempo começa a descobrir os indícios da tempestade que se aproxima, o que o leva a embarcar na sua própria demanda.
E depois todo o resto do brilho. O brilho das paisagens élficas com a semi-divina Cate Blanchett no centro, o brilho de espadas capazes de forjar as suas próprias lendas, o brilho do Anel no escuro... O extraordinário brilho do universo da Terra-Média, que tem tanto de natalício.
Agora sim, já vejo o regresso às terras mágicas de J. R. R. Tolkien num horizonte cada vez mais próximo, apesar de ainda estar a um ano de distância. Da minha parte, não poderia estar mais contente e mais seguro de que será um regresso capaz de superar até expectativas tão altas como as minhas.
Não poderia ter havido melhor prenda de Natal. Muito obrigado, Sir Jackson.
Aqui estão reunidos os treze anões (neste post só couberam sete), do "The Hobbit", que com a ajuda de Bilbo Baggins e Gandalf o Cinzento, tentarão recuperar o seu reino e os seus tesouros das mãos (ou melhor, patas), do dragão Smaug.
Como o próprio Peter Jackson reconhece, uma das grandes dificuldades em adaptar a prequela do "The Lord of the Rings" ao grande ecrã é o facto de, além do hobbit do título e de um certo feiticeiro de chapéu bicudo, o filme ser protagonizado por nada mais nada menos do que TREZE anões.
Nos livros, os anões são descritos como sendo muito parecidos uns com os outros, baixos e barbudos, sendo mesmo dificíl distinguir o anão macho do anão fêmea (que muitas vezes é igualmente barbuda), o que coloca grandes desafios quanto a como retratá-los no grande ecrã. Seria tolo fazer treze personagens extremamente parecidos mas vestidos de cores diferentes, por exemplo. E além de ser necessário fazer com que o espectador os consiga distinguir uns dos outros no ecrã, é necessário fazer o espectador importar-se com o que lhes acontece. Com tantos anões não seria difícil que não se desse pela falta de dois ou três.
Portanto, dois desafios, o retrato visual e o da personalidade. Por enquanto, apenas podemos comentar o primeiro.
Na saga dos anéis havia apenas um anão, o fantástico Gimli, que por ser o único representante da sua espécie em toda aquela epopeia, foi retratado como o anão típico. Depois, em termos de personalidade foi maravilhosamente interpretado pelo John Rhys-Davies, e estabeleceu desde cedo uma excelente relação com o espectador, através da amizade formada entre ele, Legolas e Aragorn, (três povos da Terra-Média unidos).
Com treze anões à sua disposição e a difícil tarefa de os tornar facilmente reconhecíveis, Jackson pôde criar variações do protótipo do anão, mantendo os elementos-chave da sua raça.
O líder, Thorin (o anão central), evidencia imediamente características de guerreiro determinado e orgulhoso, e é capaz de se tornar o herói de acção do grupo. Depois temos variações mesmo dentro dos anões mais velhos (com destaque para Balin, o da barba branca à Pai-Natal e Gloin, que se percebe logo ser o pai de Gimli, o segundo a contar da esquerda na imagem do post), mas onde surgem as maiores diferenças é entre os mais novos. O primeiro a contar da direita na imagem completa, Kili, é a mais clara, e deverá ser o elo de ligação à camada feminina mais jovem da audiência, o que se compreende devido à falta do Orlando Bloom entre os protagonistas. Apresenta ainda umas influências élficas (o arco e flechas), que me deixam curioso. Será este um anão mais tolerante em relação a elfos, que tenta fazer a ponte entre as duas culturas?
Colocar treze homens barbudos ao lado de um homenzinho de pés peludos e de um velho ancião como protagonistas, dificilmente chamaria a atenção feminina, e o livro não tem nenhuma mulher, por isso é apenas natural que se tente tornar um ou dois anões mais chamativos para essa secção da plateia, e que se adicione uma personagem feminina, como já foi anunciado. Trata-se de uma elfo chamada Tauriel, interpretada pela Evangeline Lilly, o que cria também interesse da secção masculina, claro.
Parece-me que Peter Jackson tomou a abordagem certa. É um grande feito, conseguir individualizar no grande ecrã um grupo que facilmente seria demasiado homogéneo, e estou convencido de que Jackson o conseguirá fazer.
Estamos a caminho de um glorioso regresso à Terra-Média.
O próximo filme do mestre Quentin Tarantino será "Django Unchained", um southern (western mas no Sul dos EUA, pois), de inspiração spaghetti no Cinema do lendário Sergio Leone, passado no tempo da escravatura. A história é a de um escravo, Django, que lutará contra um maléfico dono de uma plantação para libertar a sua mulher.
Django será ao que tudo indica, interpretado por Will Smith, e a ajudá-lo estará um médico alemão tornado caçador de prémios, interpretado por Christoph Waltz, essa força da natureza que deu vida ao colossal Hans Landa. Samuel L. Jackson também deverá entrar, como o ajudante do vilão.
Todas estas notícias têm já algum tempo, o que é recente é o forte rumor de que o vilão, o tal maléfico dono de uma plantação, será interpretado por Leonardo Di Caprio.
Parece que Tarantino irá reunir uma verdadeira dream team para filmar finalmente o seu filme de cowboys.
As filmagens devem começar no Outono, e a seguir esta direcção, tem tudo para ser um clássico.
Não sou grande fã do Owen Wilson, mas tenho de admitir que está um belo poster.
Woody Allen não falha, e gostei imenso dos seus últimos dois filmes, "Whatever Works" e "You Will Meet a Tall Dark Stranger". Este "Midnight in Paris", que conta ainda com Marion Cotillard (uma das actrizes com mais classe da actualidade), Adrien Brody, Rachel McAdams, Michael Sheen e Carla Bruni (sim, a do Sarkozy), é aguardado por mim com o tipo de expectativa que só os fãs de Allen percebem: pode ser verdade que sabemos sempre mais ou menos ao que vamos, mas saímos sempre reconfortados.
O Cinema de Allen é como o cobertor que gostamos de ter por perto mesmo quando o tempo começa a aquecer mais, para o caso de ficar frio, porque nos aconchega sempre quando precisamos.
Como já disse aqui antes, para mim, o Johnny Depp é o melhor actor da actualidade. E como também já disse antes, adoro os "Pirates of the Caribbean". O Jack Sparrow é simplesmente das melhores criações que os filmes de aventura alguma vez nos trouxeram.
Ora é precisamente por causa disto que eu não consigo perceber porque é que, depois de ver o trailer para o "Pirates of the Caribbean - On Stranger Tides" (quarto filme da milionária "trilogia convertida em saga", que perde Orlando Bloom e Keira Knightley, mantem Geoffrey Rush e ganha Penélope Cruz e Ian McShane), não consigo estar muito entusiasmado.
Vejam o trailer aqui!
Há duas coisas em relação a este quarto filme que me deixam com expectativas: um novo realizador, Rob Marshall, e um aparente afastamento do tom super-épico do terceiro filme, com um regresso a uma história mais parecida com a do primeiro, "The Curse of the Black Pearl", que foi inegávelmente o melhor.
Não que eu não tenha gostado bastante do terceiro filme, mas tornou de facto o universo dos Piratas numa coisa com uma mitologia e uma escala demasiado grande, que prejudicou um pouco a história. A maior simplicidade do primeiro continua a deter aquele que é para mim o tom ideal da saga.
Por isto, já que os dólares, como bem sabemos, falam sempre mais alto, se era para continuar as aventuras do Capitão Jack Sparrow, ao menos que se voltasse aos elementos que fizeram de "The Curse of the Black Pearl" um sucesso. E parece que realmente, se tenta navegar nesse sentido.
É impossível fazer já grandes julgamentos em relação a este quarto filme, mas pelo que vi, para muita pena minha, o nosso amigalhaço Jack parece um pouco uma sombra daquilo que era no início, e confesso que nunca esperei dizer isto. Noto falta de frescura neste trailer, e frescura é o que a saga precisa.
De qualquer forma, continuo com expectativa. E como a intenção da Disney é que este seja o primeiro de uma nova trilogia, espero mesmo que nos aguarde uma bela surpresa.
Seria uma lástima ver o Jack Sparrow de Johnny Depp tornar-se num pirata cansado, sem sinal da glória que concedeu ao actor a sua primeira nomeação ao Óscar, e tornou esta personagem num dos grandes ícones do Cinema da última década.
"Harry Potter and the Deathly Hallows - Part I" é mesmo, mesmo, mesmo espantoso.
Tal como o último livro mudou completamente a saga e a fez dar um grande salto em qualidade, esta primeira parte desse épico final faz o mesmo à saga no Cinema. Os receios eram muitos, dado que a estreia de David Yates com o quinto filme deixou a desejar e fez desse "Order of the Phoenix" o elo mais fraco, e por isso, mesmo tendo em conta a enorme melhoria no "Half-Blood Prince", continuava um pouco de pé atrás. Acabei por ter uma enorme e muitíssimo agradável surpresa.
Fez-se magia.
(texto completo amanhã)
Christopher Nolan divulgou o título do terceiro capítulo da sua trilogia Batman, vai chamar-se (como já devem ter percebido), "The Dark Knight Rises".
Quanto ao vilão, que é também das informações mais aguardadas, é bastante provável que o actor seja Tom Hardy, o Eames do "Inception". A escolha ainda não foi oficializada, mas existe um forte rumor que dá como garantida a presença do actor no filme. Quanto a qual personagem será o vilão, ainda não se sabe, mas Nolan contrariou a grande aposta dos fãs, e disse ém entrevista que não será o The Riddler.
O Mr. Freeze já foi posto de parte há bastante tempo (o que não surpreendeu ninguém, acho eu), e o último rumor aponta para o Killer Croc. Também é no entanto possível que apareça mais do que um vilão novo, caindo um dos vilões para um plano secundário, (um pouco como aconteceu com o Scarecrow).
Aproveito também para enviar por aqui um grande abraço ao Sr. Nolan (esperemos que algum dia lhe chegue), por dizer que o filme não será em 3D. Combater a febre do 3D é mais uma das características que torna Christopher Nolan um dos nomes que mais admiro do Cinema actual.
O realizador argumenta, e bem, que fazer o filme em 3D iria criar algo demasiado diferente visualmente dos dois filmes anteriores, e o objectivo é que a trilogia seja um todo, tanto em termos de história como em termos visuais. Ficou também a indicação de que este será o seu último Batman, encerrando o ciclo da história.
Como fã de Christopher Nolan, dificilmente poderia estar mais entusiasmado para este "The Dark Knight Rises", mesmo que a espera ainda seja longa, (o filme estreia em Julho de 2012).
Não deixa de ser curioso que Nolan não utilize o Riddler. A personagem parecia adequada à Gotham que ele criou, e ao seu gosto por histórias desafiadoras do intelecto, mas não pude deixar de pensar que, o Riddler que eu imagino a viver no universo do Batman de Christopher Nolan, assemelha-se um pouco ao Joker. Talvez a razão da rejeição desta personagem tenha vindo daqui, afinal depois do filme colossal que foi o "The Dark Knight", é preciso pura originalidade, como aquela que só Nolan consegue idealizar, para fazer algo igualmente bom ou melhor ainda.
Podem ler mais aqui!
Como temos visto, o "The Hobbit" dificilmente poderia ter atravessado mais problemas.
Para ajudar à festa, o sindicato dos actores da Nova Zelândia resolveu há uns tempos iniciar um boicote ao filme, e apesar de esse boicote ter entretanto cessado, Peter Jackson não achou graça à brincadeira. Parece por isso que o projecto vai abandonar a Nova Zelândia e partir para a Europa, sendo os dois filmes filmados nomeadamente no Reino Unido.
É uma notícia triste, porque as paisagens da Nova Zelândia eram praticamente a Terra-Média tornada realidade, mas pronto, o que interessa é que temos filme!
Peter Jackson vai realizar. Após tantas voltas, o cargo acaba por voltar às mãos dele, o que sempre me pareceu o melhor, visto que foi ele quem tornou o "The Lord of the Rings" realidade.
As filmagens devem começar em Fevereiro, com estreias previstas para Dezembro de 2012 e 2013, e já foi anunciado o actor que interpretará Bilbo Baggins, assim como os actores para o grupo de anões!
Drumroll, please...
...
...
Martin Freeman é Bilbo Baggins!
Sim, o actor do "The Office" britânico, assim como protagonista do "The Hitchhikers Guide to the Galaxy" e o Dr. Watson da nova série "Sherlock" da BBC, é mesmo, mesmo quem dará vida a Bilbo.
Parece uma boa escolha, e a oficialização do resto dos actores e personagens deve estar para breve. Saibam quem constituirá o grupo de anões, aqui!
Agora com licença, que vou ali abrir a garrafa de champanhe que tinha guardada para este dia.
Chegou o trailer para "Harry Potter and the Deathly Hallows", e podem vê-lo aqui!
Quer se goste ou não, é inegável que a saga Harry Potter é provavelmente o grande fenómeno cultural da última década. Criou algo incomparável, uma história que encantou tanto crianças como adultos e que moveu, literalmente, o mundo.
No Cinema o encanto foi também enorme, e apesar de (ainda) nenhum filme da saga ter sido obra-prima, os filmes são excelentes no que a fantasia diz respeito, e conseguiram realmente trazer ao grande ecrã muita da magia da obra, criando uma identidade própria e dando asas ainda maiores ao fenómeno.
Assim, é igualmente inegável que, a estreia do capítulo final desta saga é uma data a assinalar nos calendários. Neste casos, as estreias, pois foi dividido em duas partes, (à estilo "Kill Bill"). A primeira parte, chega às salas em Novembro deste ano, e a segunda em Julho do próximo ano.
Neste último capítulo chegamos à passagem para a idade adulta, com o trio protagonista a abandonar a escola de Hogwarts e a aventurar-se numa jornada pelo mundo mágico para combater Voldemort.
A história assume contornos épicos, e este belo trailer promete um final glorioso. O último livro é sem dúvida o melhor da série, e conseguiu maravilhar todos os apaixonados em vez de os decepcionar. Esperemos agora que esta epopeia termine de forma igualmente memorável no Cinema.
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