O teaser trailer para "Quantum of Solace" já saiu. Esta 22ª aventura traz-nos um James Bond à procura de vingança contra a organização que o levou a ser traído pela mulher que amava.
Sendo Daniel Craig provavelmente o meu Bond favorito, e o anterior "Casino Royale", um dos, senão mesmo o melhor, filme da saga do agente secreto, as minhas expectativas para a nova missão, a chegar em Novembro, são altas, e para já, o filme parece ter bom aspecto...
Vejam o trailer aqui!
Um Realizador Incompreendido
Premissa: Uma ameaça desconhecida, ataca os Estados Unidos, levando um grupo de pessoas a desesperadas lutas pela sobrevivência.
Veredicto: Pessoalmente, considero M. Night Shyamalan um dos grandes realizadores da História do Cinema. Domina a arte de fazer filmes como poucos dominam, e as imagens com que presenteia o espectador, transparecem tamanhas emoções, que se tornam difíceis de comparar com quaisquer outras.
No entanto, é certo e sabido que, desde "The Sixth Sense", a crítica e o público em geral têm vindo a gostar cada vez menos do seu trabalho. O grande motivo de ódio na sua filmografia é conhecido de todos nós e dá pelo nome de "Lady in the Water". Nele, o realizador fez uma obra de cariz bastante pessoal, totalmente diferente do resto do seu trabalho, resultando num género de "conto de fadas moderno". A obra foi, consequentemente "massacrada". Quanto a mim, não me desiludiu. É certo que é o filme que colocaria em último lugar de todos os que fez, mas mesmo assim consegue ser muito bom.
Depois da vinda dessa ninfa da água, muitos temiam o pior de "The Happening". Ao estrear, este filme apocalíptico, se não recebeu críticas tão más como a história de embalar que o antecedeu, esteve muito perto.
Toda esta má opinião sobre o trabalho de Shyamalan, deixa-me perplexo, e fico-o ainda mais, depois deste Acontecimento.
Antes de mais queria deixar um pequeno apontamento quanto às interpretações, onde, se todos estão à altura da tarefa que lhes era pedida, é Zooey Deschanel quem se destaca ao compôr a que é possivelmente, a mais interessante personagem do filme.
Se existe um cineasta que sabe filmar as emoções sentidas pelo Homem em momentos extremos, é este. Shyamalan sabe filmar o Medo, de forma assustadoramente perfeita. E esta é uma história que tem por tema de base, isso mesmo, o Medo, mais concretamente o da extinção, e a desesperada luta pela sobrevivência.
Tendo este tema, não poderia deixar de referir, que reflecte um pouco, muitos dos receios das populações após o 11 de Setembro, evocando mesmo esse dia em algumas cenas, (a morte dos operários e o telefonema desesperado de uma rapariga).
Necessito ainda de um período de meditação, para poder dizer a ordem concreta, em que colocaria as obras deste mestre, mas no que toca a esta última, sei que, tal como o senti em "The Sixth Sense", "Unbreakable", "Signs" e "The Village", emana perfeição por muitos lados. A forma como o realizador filma, é arrebatadora. Cada plano das suas obras é, perfeição cinematográfica. Perfeição essa que atinge, numa reunião soberba entre imagem e música, esta última, sempre da autoria do excelso James Newton Howard, criando momentos únicos.
Este mestre da 7ªarte, volta assim a afirmar o seu talento, e a deixar-me arrebatado e apaixonado pela qualidade do seu Cinema. O que entristece é que a paixão pelas suas histórias seja, cada vez menos, partilhada por um grande número de pessoas.
9/10
Memorable Quotes
Elliot Moore: There are forces at work beyond our understanding.
Elliot Moore: Do you remember our first date? You were so quiet.
Alma Moore: You bought me the mood ring.
Elliot Moore: It turned purple when you wore it.
Alma Moore: Then you said "that means you're in love".
Elliot Moore: Got you to talk, didn't it?
Alma Moore: But then we checked the little paper chart and it turned out that it meant that I was horny. You loved that.
Elliot Moore: I had no idea.
Alma Moore: Yours was blue. Peaceful, right?
Elliot Moore: Right.
Alma Moore: What color was love?
Elliot Moore: I don't remember.
Alma Moore: Me neither.
Alma Moore: We're so much the same, Jess. I don't like to show my emotions either.
O Fenómeno da Internet
Premissa: Um monstro ataca Manhattan no mesmo dia em que é celebrada a ida para o Japão da personagem principal, por um grupo de amigos. Este ataque à cidade fica então documentado por um rapaz, que se ocupava a filmar a festa.
Veredicto: A Internet é cada vez mais, um importante recurso no que toca a fazer propaganda a filmes e a criar expectativas, que fazem milhares de pessoas debater em fóruns, blogs, etc, o que prever de determinada obra.
Foi a vez do produtor do confuso e interminável "Lost", J. J. Abrams, fazer das suas e produzir o que se tornou num fenómeno de discussão na web, com o lançamento de um trailer onde a Estátua da Liberdade perdia a cabeça. A partir daí foi um hype sem precedentes. O problema é que, tal como na sua série da ilha do Pacífico, "desenvolver" parece não constar no dicionário das produções deste senhor.
Toda esta expectativa, que não me atingiu, aliada ao facto de o filme estar feito ao estilo do "The Blair Witch Project", (as imagens, são as da tal câmara de filmar), fizeram "Cloverfield" uma das obras mais faladas do ano.
Confesso desde já que, por não conseguir ir tanta vez como queria ao Cinema, e por estar muito longe do estado de expectativas que rodeou o filme, não o vi no grande ecrã, e só por curiosidade resolvi, a posteriori, o fazer.
Pois bem, na minha humilde opinião, estamos perante um exemplo de expectativa criada pela Internet, e se não fosse pela discussão que rodeou rumores e imagens do filme, assim como a crença de que estaria aqui uma "redifinição do género blockbuster", e o tal "estilo da câmara de filmar", não passaria de mais um produto de pirotécnia que estreia a cada duas semanas nas salas.
Sim, é um entretenimento eficaz e um bom "filme de monstro", mas quanto a qualidade, deixa-se ficar por aí, e o tal "estilo e originalidade" adquiridos devido a ser a gravação do grupo de amigos, acabam por esconder outras fragilidades, nomeadamente, que, no que a argumento diz respeito, a obra é fraca.
Não pretendia ser uma história complexa, é verdade. Apenas pretendia ser um divertimento com algum estilo, e como já disse, na categoria de filmes com monstros a atacar cidades, é bom, mas poderia ser melhor. Contem a tal luta do protagonista por salvar a amada, mas o resultado em termos de argumento, é banal e resume-se a isto: pessoas a fugir de uma criatura grande, assustadora e de mau-humor.
Entretem, mas todo o entusiasmo que o rodeia é resultado da campanha de marketing, e do suposto "estilo e originalidade".
7/10
Memorable Quotes
Rob Hawkins: Still filming?
Hud: Yeah, people are gonna want to know... how it all went down.
Rob Hawkins: Well, you can just tell them how it all went down, Hud.
Hud: No, that wouldn't work. People need to see this, you know? It's gonna be important. People are going to watch this.
Hud: [to Rob] Maybe you should've left town a little bit earlier, right?
Rob Hawkins: We got like three seconds left. What do you want to say? What do you want to say? Last thing to the cam.
Beth McIntyre: [smiling] Um... I had a good day.
[camera shuts off]
(contem spoilers)
Na nossa vida, existe uma altura em que todos somos confrontados pela avassaladora sensação de que algo nos transcende e ultrapassa os limites que haviamos definido. Quando tomamos consciência de que o mundo que conhecemos e as suas regras, são apenas uma pequeniníssima parte de um plano muito maior.
"The Village" de M. Night Shyamalan fala-nos dessa esmagadora sensação de enfrentar e suportar o desconhecido.
Ter medo do escuro não é mais do que ter medo do que se desconhece, de algo que não podemos ver e do qual não sabemos o que esperar. E é natural temer o que não conhecemos, faz parte do nosso ser, e ao pôrmos em dúvida a segurança de determinada coisa, estamos a proteger-nos.
Sentimo-nos seguros quando podemos olhar à nossa volta e ver que tudo parece ter um fim e um propósito. A luz traz-nos segurança e a noite traz-nos um manto negro onde não distinguimos um fim.
Os fundadores da vila, usam o desconhecido, a escuridão, para proteger os seus descendentes. Através do medo de criaturas vindas dos bosques, criam uma atmosfera de paz e alegria, parada no tempo, cuja razão de ser se encontra protegida pela ilusão de que algo de terrivelmente mau os ameaça, caso ousem ser curiosos.
Contudo, mesmo parados no tempo onde os vícios e a violência trazidos pelo avançar dos tempos não os atingem, as fundações da comunidade podem ser afectadas...
Não somos nós protegidos em pequenos por limites que nos impedem de cair nas mãos dessa violência da sociedade? E não é o tomar consciência de que algo enorme e por vezes perigoso nos aguarda assim que deixarmos de poder ser protegidos por tais fronteiras, o primeiro passo no crescimento?
Shyamalan conta assim uma história eterna e mágica, sobre esse horizonte longínquo que tememos enfrentar, causa de medos e receios, que é a barreira entre o seguro e o inseguro, o que compreendemos e o que desconhecemos, e os perigos aos quais não podemos escapar.
Apesar de isto ser um blog de Cinema, de vez em quando não me importo de falar aqui de séries de televisão. Acontece muito, muito raramente, mas afinal, elas são cada vez mais, uma importante parte da nossa cultura popular.
Hoje venho falar-vos de uma série da BBC: "Doctor Who". Nela, acompanhamos as aventuras vividas pelo Doutor, um personagem capaz de viajar através do tempo e do espaço com uma máquina disfarçada de cábine telefónica da polícia dos anos '60.
A série teve uma versão que durou desde 1963 a 1989, com mais de vinte temporadas, e regressou em 2005 numa versão adaptada aos "tempos modernos".
Devido ao seu enorme sucesso em Inglaterra e nos Estados-Unidos, assumiu já um lugar nos anais da ficção-científica, e na cultura. Como tal, eu conhecia-a, mas nunca tinha visto nenhum episódio, isto até há bem pouco tempo, quando a primeira temporada desta versão moderna das aventuras do Doutor começou a ser exibida pela Sic Radical no nosso país, aos Domingos e às Terças-Feiras. Movido pela curiosidade de verificar a qualidade deste fenómeno, comecei a acompanhá-la.
A verdade é que é um produto de entreternimento leve, que consegue ainda assim ter um protagonista carismático, e misturar ideias profundas e filosóficas com pequenas críticas à sociedade, de forma inteligente e cativante. Mesmo que não se consiga levar demasiado a sério em determinados momentos, até prova em contrário, tem toda a minha atenção.
Desperdiçar Talento
Premissa: Um psiquiatra forense, responsável pela condenação de um perigoso assassíno, começa a receber estranhas chamadas de alguém que lhe diz ter 88 minutos de vida. Tudo isto está ligado ao facto de crimes idênticos ao do referido assassíno começarem a surgir, pondo em dúvida se este seria de facto, culpado.
Veredicto: Penso que poucos terão problemas em aceitar que Al Pacino é um dos melhores actores que passaram pela tela de Cinema. Dotado de enorme carisma, possui todo um leque de interpretações destinadas a perdurar na memória do espectador, para a eternidade.
Como tal, tendo esta admiração pelo "Big Al", qualquer filme seu aparentava ser digno da minha atenção... isto até chegar "88 Minutes". As opiniões que davam como quase certo o facto de este ser o pior momento da carreira do actor, fizeram-me ter receio do que este Jon Avnet teria andado a fazer. E agora que vi a dita obra, posso dizer que o seu maior problema, é Avnet não ter feito muita coisa.
O desvendar de um crime, em contagem decrescente até à morte do personagem principal, podia ser um bom ponto de partida. E feito com inteligência, originalidade, um bom argumento e um bom realizador, teria sido.
É triste ver um actor do calibre de Al Pacino nestes filmes de acção iguais a mil outros filmes de acção. É verdade que ter este actor, é benéfico para qualquer empreendimento cinematográfico, e ele acaba por ser o único ponto positivo no meio de tudo, mas Jon Avnet não soube aproveitar o facto de contar com um grande talento.
É o tipo de papel que o "Big Al" faz de olhos vendados, nos intervalos da gravação de comentários para uma nova edição da trilogia do "The Godfather". E mesmo assim, se não fosse por ele, o desastre teria sido ainda maior.
Acabam por ser os múltiplos lugares comuns a deitar por terra esperanças de aqui encontrar um bom filme de acção. Desde o mau-da-fita que aparenta ter sido rejeitado no casting para uma comédia romântica, à velha e cansativa história de o eterno herói virar suspeito e ter amigos, polícia e FBI "à perna", até um final tolo, sem imaginação, e que estraga o que deveria ser o momento mais intenso do filme. Aquilo a que aqui chamam twist, fez-me lembrar algo como um final alternativo para uma qualquer temporada das "Desperate House Wifes".
Avnet agarra no argumento e filma algo sem paixão, incapaz de fazer o espectador sentir a suposta emoção da contagem decrescente. Visualizar a primeira temporada da série "24" antes de trabalhar em "88 Minutes", talvez não tivesse sido má ideia por parte do realizador.
Quando o personagem principal tem pouco mais de uma hora de vida, e o espectador se limita a bocejar, as coisas não podem estar a caminhar na direcção certa. Não tivesse um dos meus actores preferidos, que acaba por "salvar" o filme, e teria sido bem pior. Sendo assim é um filme de acção banal, que deixa muito a desejar, mesmo na categoria de "entreternimento de Domingo".
Esperemos que o Sr. Avnet não cometa os mesmo erros em "Righteous Kill", filme que juntará de novo Al Pacino e Robert De Niro. Aqui desperdiçou o talento de um dos melhores actores que vi no Cinema em toda a minha vida, se não o souber aproveitar e desperdiçar o de outro grande actor, será caso para pensar numa carreira dedicada à jardinagem.
5.5/10
Memorable Quotes
Kim Cummings: Just another day in the life of Jack Gramm.
Special Agent Frank Parks: I know how you use people. It's no secret you're a womanizer. You drink too much. How do I know that you haven't gone completely over the edge? How do I know what you're capable of?
Dr. Jack Gramm: [yelling] Oh man, I can't believe this! Well what did I do Frank? Did I send myself a tape? Did I blow up my car? Did I set my apartment on fire? Did I fire bullets at myself?
Dr. Jack Gramm: Whoever stole that tape knows the meaning of 88 minutes.
Jason Bourne VS. James Bond
Jason Bourne perdeu a memória, e encontra-se numa luta desesperada para descobrir quem é. Não há FBI ou CIA que o agarre. Dêem-lhe um isqueiro e uma linha de pesca que ele consegue imediatamente comunicar com o manda-chuva que anda a vigiá-lo.
James Bond é o eterno agente-secreto, que após mais de vinte missões, começa a ser dificíl de surpreender. A cada nova aventura encontra uma ou duas novas companheiras, tendo provavelmente batido o recorde de namoradas da 7ªarte. Estas bond girls, os carros e as engenhocas são já suas imagens de marca.
Pode ser charmoso como Sean Connery, despreocupado como Roger Moore, ignorado como George Lazemby, sério como Timothy Dalton, bom a destruir planos que visam aniquilar a humanidade como Pierce Brosnan, e um verdadeiro durão como Daniel Craig.
Já sabem, são livres de interpretar este duelo como quiserem. Pode ser qual sairia inteiro depois de ambos estarem fechados numa sala durante vinte minutos, ou simplesmente aquele com quem simpatizam mais. A minha escolha, está nos comentários.
O novo filme de David Fincher traz-nos a história de Benjamin Button, interpretado por Brad Pitt. Um personagem com a ideia de envelhecimento... invertida.
Pelas primeiras imagens parece ter fortes hipóteses em ser uma das grandes obras do ano.
O trailer, aqui!
Uma das coisas que o poster de "Burn After Reading" mostra, é que não é preciso mostrar muito, para fazer um bom poster.
A simplicidade do desenho das letras e das figuras, resulta numa combinação encantadora que me lembrou o estilo usado por Saul Bass nos seus posters. Talvez alguns dos leitores considerem semelhante comparação absurda, mas confesso que me fez vir à cabeça a imagem do poster de "Vertigo", ou algo parecido que não estou a identificar de momento...
Enfim, façam as vossas considerações. A mim não me sai da cabeça o estilo "clássico" da imagem, seja este mais parecido com o de Saul Bass ou com o de outro qualquer.
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