Christopher Nolan divulgou o título do terceiro capítulo da sua trilogia Batman, vai chamar-se (como já devem ter percebido), "The Dark Knight Rises".
Quanto ao vilão, que é também das informações mais aguardadas, é bastante provável que o actor seja Tom Hardy, o Eames do "Inception". A escolha ainda não foi oficializada, mas existe um forte rumor que dá como garantida a presença do actor no filme. Quanto a qual personagem será o vilão, ainda não se sabe, mas Nolan contrariou a grande aposta dos fãs, e disse ém entrevista que não será o The Riddler.
O Mr. Freeze já foi posto de parte há bastante tempo (o que não surpreendeu ninguém, acho eu), e o último rumor aponta para o Killer Croc. Também é no entanto possível que apareça mais do que um vilão novo, caindo um dos vilões para um plano secundário, (um pouco como aconteceu com o Scarecrow).
Aproveito também para enviar por aqui um grande abraço ao Sr. Nolan (esperemos que algum dia lhe chegue), por dizer que o filme não será em 3D. Combater a febre do 3D é mais uma das características que torna Christopher Nolan um dos nomes que mais admiro do Cinema actual.
O realizador argumenta, e bem, que fazer o filme em 3D iria criar algo demasiado diferente visualmente dos dois filmes anteriores, e o objectivo é que a trilogia seja um todo, tanto em termos de história como em termos visuais. Ficou também a indicação de que este será o seu último Batman, encerrando o ciclo da história.
Como fã de Christopher Nolan, dificilmente poderia estar mais entusiasmado para este "The Dark Knight Rises", mesmo que a espera ainda seja longa, (o filme estreia em Julho de 2012).
Não deixa de ser curioso que Nolan não utilize o Riddler. A personagem parecia adequada à Gotham que ele criou, e ao seu gosto por histórias desafiadoras do intelecto, mas não pude deixar de pensar que, o Riddler que eu imagino a viver no universo do Batman de Christopher Nolan, assemelha-se um pouco ao Joker. Talvez a razão da rejeição desta personagem tenha vindo daqui, afinal depois do filme colossal que foi o "The Dark Knight", é preciso pura originalidade, como aquela que só Nolan consegue idealizar, para fazer algo igualmente bom ou melhor ainda.
Podem ler mais aqui!
Ontem, o KritiCinema comemorou quatro anos de existência. Por isso, antes de mais, parabéns!
Os últimos tempos não foram fáceis para mim em termos pessoais, o que dificultou a disponibilidade mental para o blog, mas estou longe de considerar encerrá-lo. Este espaço nasceu de uma paixão, mais concretamente da vontade de fortalecer tal paixão conhecendo mais. Integrar a blogosfera revelou-se uma aprendizagem fantástica, e gosto sinceramente de partilhar esta paixão com quem quiser ler o que mais um anónimo da Internet como eu tem para dizer.
A todos os que acompanharam este espaço e aos que ainda não desistiram dele, um grande e sentido obrigado.
Já comecei a fazer algumas mudanças, nomeadamente no estilo das críticas, e mais algumas coisas mudarão em termos do estilo do blog. Não é uma mudança radical, pretendo apenas que este espaço seja cada vez mais pessoal, e que cada post seja fruto de ideias espontâneas e estados de espírito provocados pelo Cinema, afastando-me mais da simples entrega de notícias, deixando novidades apenas quando estas me suscitam alguma apreciação crítica em especial.
Por agora, muito sinceramente, a minha vontade é de continuar a escrever por aqui durante muito mais tempo. Portanto, deixo aqui um brinde virtual a este projecto, e a um caminho fresco que começa agora. E mais uma vez, a ti que estás a ler, um profundo obrigado!
Como temos visto, o "The Hobbit" dificilmente poderia ter atravessado mais problemas.
Para ajudar à festa, o sindicato dos actores da Nova Zelândia resolveu há uns tempos iniciar um boicote ao filme, e apesar de esse boicote ter entretanto cessado, Peter Jackson não achou graça à brincadeira. Parece por isso que o projecto vai abandonar a Nova Zelândia e partir para a Europa, sendo os dois filmes filmados nomeadamente no Reino Unido.
É uma notícia triste, porque as paisagens da Nova Zelândia eram praticamente a Terra-Média tornada realidade, mas pronto, o que interessa é que temos filme!
Peter Jackson vai realizar. Após tantas voltas, o cargo acaba por voltar às mãos dele, o que sempre me pareceu o melhor, visto que foi ele quem tornou o "The Lord of the Rings" realidade.
As filmagens devem começar em Fevereiro, com estreias previstas para Dezembro de 2012 e 2013, e já foi anunciado o actor que interpretará Bilbo Baggins, assim como os actores para o grupo de anões!
Drumroll, please...
...
...
Martin Freeman é Bilbo Baggins!
Sim, o actor do "The Office" britânico, assim como protagonista do "The Hitchhikers Guide to the Galaxy" e o Dr. Watson da nova série "Sherlock" da BBC, é mesmo, mesmo quem dará vida a Bilbo.
Parece uma boa escolha, e a oficialização do resto dos actores e personagens deve estar para breve. Saibam quem constituirá o grupo de anões, aqui!
Agora com licença, que vou ali abrir a garrafa de champanhe que tinha guardada para este dia.
É do conhecimento de todo o mundo que desde o fenómeno "Star Wars" que George Lucas não conseguiu oferecer mais nada ao mundo. E a limitação de Lucas a este universo, que lhe vai aumentando todos os dias o volume do cofre, está a tornar-se preocupante.
Está a ser desenvolvida uma série live-action de Star Wars, cuja história se desconhece, e a saga vai ser convertida a 3D para um novo lançamento nos cinemas. Até 2017, toda a saga em 3D terá estreado nos cinemas, começando com o lançamento do "The Phantom Menace" em 2012. Porém, como se não bastasse fazer o Star Wars aderir à febre do 3D, Lucas quer começar a trabalhar numa nova trilogia, cujo primeiro filme chegará aos cinemas por volta de 2019, (mais aqui!).
Mesmo com todos os defeitos de são apontados à "trilogia das prequelas", para mim, o Lucas ainda se conseguiu safar com isso. A história faz sentido enquanto a saga de seis filmes que é, mas mais filmes? Talvez daqui a 10 anos mude de ideias quando eles chegarem aos cinemas, mas não consigo achar isto uma boa ideia. A história de Anakin Skywalker já foi contada na sua totalidade, e criar mais histórias de Star Wars no cinema não faz sentido para mim. Já bastou aquele filme animado terrivelmente infantil...
Gostava de ver esta gloriosa saga perdurar tal e qual como está para sempre. Para sequelas, prequelas e spin-offs basta o que é largamente explorado naquilo a que se refere geralmente como o "universo expandido", com livros, comics e jogos. No Cinema, a viagem terminou em glória com "Revenge of the Sith" a deixar tudo em full circle. Agora era só fazer este tesouro chegar às gerações futuras.
O dinheiro fala mais alto, dizem vocês? Pois, lá está...
Vi ontem que Darren Aronofsky vai ser o realizador da sequela do "X-Men Origins: Wolverine", o que me deixou surpreendido. Quer dizer, estamos a falar do realizador de "Requiem for a Dream", "The Fountain", "The Wrestler" e de "Black Swan" que chegará em breve aos cinemas. É tudo menos uma escolha óbvia, tanto para o estúdio como para o realizador.
Quanto ao realizador, talvez seja uma tentativa de deixar a sua marca noutro tipo de projectos e de encontrar novos desafios, ou simplesmente uma forma de meter uns dólares no bolso, porque um blockbuster da Marvel é trabalho bem pago. Da parte do estúdio, a pergunta que se coloca é esta: estará a Marvel, que foi recentemente comprada pela Disney, à procura de seriedade para os seus filmes-pipoca?
Sam Raimi deu bastante seriedade ao Homem-Aranha, mas a coisa acabou por descambar no terceiro filme, o que originou um reboot da saga do realizado por Marc Webb previsto para estrear em 2012. Parece que está mesmo em curso uma pequena-revolução, e isto já para não falar no Hulk, que muda de actor a cada ano que passa, e que começou precisamente com uma abordagem séria realizada por Ang Lee, para ter sofrido um reboot que destacou mais a pirotécnia.
Continuando a galeria de escolhas nada óbvias, é exemplo disto um dos novos heróis que irá chegar ao ecrã no próximo ano: "Thor", realizado por Kenneth Branagh, um bom realizador e actor, com um registo dramático muitas vezes focado em adaptações de Shakespeare, (realizou "Henry V" e "Hamlet").
Na última edição da revista Empire, Branagh diz que a história de Thor (um deus nórdico que é expulso da terra dos deuses para o nosso mundo pelo seu pai, e que se apaixona), tem elementos puramente shakespearianos, o que nos faz mesmo pensar que a Marvel está a querer dar um outro tipo de toque à mitologia do filme-pipoca.
As imagens que vi de Thor até agora não me entusiasmaram (serei só eu a achar que os fatos supostamente imponentes parecem feitos de plástico e lembram o "Batman & Robin"?), mas confesso que estou curioso para ver o que Branagh faz com o mundo dos super-heróis, mesmo que seja discutível até que ponto as decisões verdadeiramente importantes são tomadas por ele e não pelo estúdio ganancioso.
Ainda assim, qual será a verdadeira razão destas novas abordagens? Estará a Marvel a preocupar-se mais com a verdadeira qualidade dos filmes e não com os dólares do merchandising? Afinal, o "X-Men Origins: Wolverine" tinha grande potencial e acabou por ser um blockbuster que piorava constantemente à medida que se aproximava da recta final.A sequela tem novamente muito potencial, com Wolverine a viajar até ao Japão e a viver um amor com um final trágico, e é realmente uma pena caso seja desperdiçada mais uma oportunidade.
Outra razão bastante credível é o combate às adaptações da rival DC. Christopher Nolan fez os filmes da Marvel parecerem desenhos-animados de Sábado à tarde, e eu apostava que estas escolhas de realizadores com um registo diferente são a forma de tentar ganhar terreno ao homem-morcego, que já leva uns bons quilómetros de avanço.
Porém, acho que dificilmente a Marvel conseguirá fazer algo que chegue aos calcanhares dos Batman de Nolan. Mas não era nada mau ver uma (ligeira) mudança de direcção dos blockbusters com homens de collants.
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