Quinta-feira, 18 de Março de 2010

Querer amar

 

Kim: Hold me.

Edward: I can't.

 

("Edward Scissorhands", 1990)

 

 

 

publicado por RJ às 19:26
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Sábado, 13 de Março de 2010

À procura do momento perfeito

 

Richard: And me, I still believe in paradise. But now at least I know it's not some place you can look for, 'cause it's not where you go. It's how you feel for a moment in your life when you're a part of something, and if you find that moment... it lasts forever...

 

("The Beach", 2000)

 

 

 

publicado por RJ às 00:09
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Quinta-feira, 11 de Março de 2010

Considerações em relação aos Óscares

 

Pois, eu sei que venho um pouco atrasado, mas fiz anos segunda-feira e foi difícil passar por aqui nestes últimos dias.

Porém, porque não deixar aqui algumas palavras em relação à cerimónia dos Óscares de domingo?

 

Em primeiro lugar, gostava de dizer que o meu entusiasmo em relação a estes prémios tem vindo a diminuir. Isso deve-se principalmente ao facto de ser cada vez mais óbvio que o valor daquele homenzinho dourado é muito relativo, além de que nunca saberemos o que acontece ou deixa de acontecer nos bastidores destas cerimónias.

 

Claro que para as distribuidoras é óptimo pôr em letras gordas nas capas dos DVDs coisas como: "Vencedor de 25 Óscares da Academia - Incluindo Melhor Filme e Melhor Chapéu". Isto porque a maior parte das pessoas compram os filmes simplesmente porque a capa lhes diz que é muito bom.

O resultado é que muitos filmes bons são quase impossíveis de encontrar porque a suprema Academia não lhes prestou atenção na altura. E é aqui que vêmos a diferença entre quem disfruta de um filme independentemente do que os "especialistas" acham, e os que até têm receio de dizer que não gostaram de um filme vencedor do Óscar numa conversa de café, com medo de serem ostracizados pelos seus pares.

 

Dito isto, falemos agora nos vencedores da noite, que foram dos mais previsíveis de que me lembro, (pessoalmente, não tive nenhuma surpresa nas categorias principais).

Havia uma ligeira dúvida entre "Avatar" e "The Hurt Locker", mas a vitória do último não foi de qualquer forma surpreendente. Se acho uma vitória justa? Bem, entre o filme de James Cameron e o de Kathryn Bigelow, prefiro sem qualquer dúvida o de Bigelow, porém, "Up in the Air" ou "Inglourious Basterds" mereciam muito mais o galardão, (já para não falar do injustamente esquecido e magnífico, "Public Enemies").

 

Vale ainda a pena mencionar que Bigelow é a primeira mulher na História do Cinema a levar a estatueta de Melhor Realizador, o que não deixa de ser curioso, ainda por cima considerando que estamos a falar de uma mulher que realizou um filme com o muito masculino tema da guerra, (o que prova que nunca nos devemos guiar por estereótipos), que é o filme mais barato a vencer o Óscar de Melhor Filme. Esta última curiosidade é particularmente  engraçada pelo facto de o filme ter vencido o festival de efeitos visuais de Cameron, que julgo eu, é o filme mais caro de sempre, e que além disso fez passar muito dinheiro pelas bilheteiras, ao contrário da obra de Bigelow que teve receitas bem mais modestas.

 

Quentin Tarantino era o justo vencedor do prémio de Realizador, mas sinceramente, acho que nem ele dá muito crédito a estes eventos, e continuará a brindar-nos com puro Cinema, independentemente destas "massagens ao ego".

 

 

 

publicado por RJ às 19:28
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Sábado, 6 de Março de 2010

K Awards 2009 - Actor Secundário

 

Não serei o primeiro a dizer isto, mas tenho de o dizer na mesma: Hans Landa é a melhor personagem criada por Quentin Tarantino.

Ora não quero dizer que outras personagens geniais da filmografia de Tarantino tenham perdido a sua genialidade quando comparadas com esta, quero simplesmente dizer que Landa é incomparável. Aliás, arriscar-me-ia mesmo a dizer que não só é a melhor personagem criada por Tarantino, como é das melhores personagens que alguma vez encontrei no ecrã de Cinema.

 

E este pico absoluto do génio criativo do realizador não se deve somente a esse génio, deve-se também ao génio de Christoph Waltz, que faz uma estreia no mundo de Hollywood com uma interpretação absolutamente larger than life.

Sempre que revejo o filme ou uma cena com Landa em particular, é como se conhecesse a personagem cada vez mais, e descobrisse ainda maior motivo de fascínio pela interpretação de Waltz: cada palavra, cada gesto, cada olhar está acima do perfeito.

 

Apesar de ser incrível o facto de que, mesmo tendo uma personagem tão avassaladora como esta, o filme não viva apenas dela, tendo muitas outras coisas também extraordinárias, é verdade que "Inglourious Basterds" sem Hans Landa não seria a mesma coisa.

Waltz não se limita a fazer algo tão vulgar como "interpretar", ele transforma-se completamente. O actor deixa de existir para fazer nascer a personagem, personagem essa que é no ecrã, tão real como nós que existimos fora dele. E isto está muito além do extraordinário, é a pura representação da beleza daquilo que o Cinema consegue fazer quando cria genuinamente alguém.

 

 

 

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publicado por RJ às 23:33
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Filme da Semana - "Alice in Wonderland"

 

Aquele que está mesmo lá no topo dos meus realizadores de eleição, Tim Burton, presenteia as salas com mais uma viagem ao seu incrível mundo, desta vez a uma adaptação da clássica história de Lewis Carroll, "Alice in Wonderland". Vem acompanhado, como não poderia deixar de ser, por Johnny Depp a interpretar o Mad Hatter.

 

É um dos mais aguardados do ano, e como tal, espero uma experiência cinematográfica inesquecível.

Trailer, aqui!

 

 

 

publicado por RJ às 23:19
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