Quarta-feira, 22 de Julho de 2009

A mais louca fã de Harry Potter

Pensam que ir à Fnac à meia-noite é exagerado? Vocês ainda não viram nada...

 

Apresento-vos a mais louca fã de Harry Potter em toda a galáxia, uma japonesa que venceu um concurso para visitar o set de "Harry Potter and the Deathly Hallows" e conhecer os actores do filme.

A histeria, e basicamente tudo o que ela faz e diz, é ao mesmo tempo hilariante, embarassador, constrangedor e assustador.

 

Pessoalmente, faz-me ter ainda mais respeito e consideração por estes jovens actores. Ser fã? Sim, isso também eu sou, mas um pouco de calma, por favor...

 

 

 

 

 

 

publicado por RJ às 14:17
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Sábado, 18 de Julho de 2009

"Harry Potter and the Half-Blood Prince"

  

É o começo do fim para Harry Potter, que em "Half-Blood Prince" viaja até ao passado de Voldemort guiado pelo Professor Dumbledore e inicia a odisseia final contra as trevas.

Ao mesmo tempo, descobre um misterioso livro de Poções, as hormonas atacam e forças sinistras ameaçam quebrar a segurança do castelo.

 

Antes de mais, quero que algo fique claro: gosto da saga de J. K. Rowling. Sou um fã, não um fã que considera a saga de Harry Potter os melhores livros/filmes de sempre, mas ainda assim, um fã. Gosto e reconheço qualidade neste universo e mais, creio não existir nenhuma vergonha nisso, nem deve existir preconceito quanto a descobri-lo.

 

Longe de serem maus filmes, os dois primeiros ainda que excelentes filmes de família, têm um registo mais infantil, e o crescimento começou com "Prisoner of Azkaban" de Alfonso Cuáron. Em "Goblet of Fire", Mike Newell continuou a lição de crescimento do mexicano e captou Harry Potter de forma realmente adulta e negra. Depois dele, estrearam-se David Yates e um novo argumentista, Michael Goldenberg, que construíram uma quinta aventura interessante, mas irregular, com ritmo demasiado acelerado e alguma falta de fluidez.

Os erros de "Order of the Phoenix" fazem com que fique claro que, o regresso de Steve Kloves, argumentista de todos, menos desse 5ºfilme, não poderia ser mais saudável, dominando este uma melhor capacidade de transposição dos livros para filmes, fazendo a história fluir saudavelmente, sem que as cenas pareçam pecar em coesão e que falte desenvolvimento.

 

Apesar de pensar em algumas coisas que poderiam ter sido acrescentadas, como aproveitar melhor a personagem de Fenrir Greyback (cujo nome nem é mencionado), entre mais um ou dois pormenores, compreendo as razões por detrás das omissões. À excepção do caso do vilão Greyback, as outras coisas omitidas não prejudicam o filme, (o passado de Voldemort possui mais memórias que explicam melhor o seu percurso, mas a sua omissão compreende-se para evitar tornar o vilão o protagonista),  e cenas acrescentadas acabam por resultar bem. Um momento que foi bem alterado é o do desfecho final na Torre, que resulta melhor no filme do que como estava no livro.

As habituais críticas de fãs menos liberais que gostariam de ver no filme uma transposição "tal e qual" do livro não têm grande razão de ser. Os filmes devem ser adaptações com a sua própria identidade, construindo com o rico material de base de que dispõem, algo marcante e não apenas uma simples transposição para a tela, uma visão própria com a sua originalidade, algo que Cuáron iniciou. 

Nisto, acho que Kloves tem sucesso, com a sua habitual coesão narrativa que consegue captar a essência da história.

 

Para além do argumentista, merece destaque a banda sonora a cargo de Nicholas Hooper, (apesar de um regresso de John Williams parecer o melhor para o próximo capítulo, divido em dois filmes), e a fotografia de Bruno Delbonnel.

Nos actores "já não tão jovens",  Daniel Radcliffe amadureceu bem como actor, (bastam as cenas das consequência do duelo com Draco, a performance cómica e natural sobre o efeito da poção da sorte e os dramáticos momentos na gruta, para o provar), e continuo a defender que foi a escolha acertada para o papel, assim como Rupert Grint, responsável como sempre por momentos mais ligeiros, mas bons, e Emma Watson, uma forte presença que vai crescendo na posição de conselheira e "irmã" de Harry, sendo o aproximar de ambos como irmãos, não só convincente como natural. Tom Felton consegue evoluir na sua personagem e captar bem todo o conflito com a aura negra que paira sobre Draco.

Ambas as interpretações de Voldemort no passado, com onze e dezasseis anos são, ainda que breves, incrivelmente arrepiantes, capturando toda a maldade precoce da personagem, mesmo no olhar de uma criança.

 

Falando em jovens, as paixões adolescentes são tema de destaque, e não foram forçadas, desenrolaram-se como no livro e como são na adolescência. Aparecem aqueles toques de patetice, que são naturais, mas também toques de sinceridade, e dão aos personagens um crescimento com os conflitos emocionais com que se deparam.

 

Nos veteranos britânicos, os desempenhos não poderiam ser mais enriquecedores. Jim Broadbent encarna na perfeição o caricato Horace Slughorn e Maggie Smith está como sempre a dar toques de classe. Porém a "alma adulta" é mesmo composta por Alan Rickman e Michael Gambon. Gambon capta a essência de Dumbledore enquanto um guia terno, ligando-se cada vez mais a Harry, e Rickman está cada vez melhor no papel de Snape, que é sem dúvida uma das personagens mais interessantes de toda a história.

 

Visualmente, é como seria de esperar: espantoso. O jogo de Quidditch está mais emocionanate, "sujo" e real do que  foi nos primeiros filmes, a destruição da ponte é muito bem conseguida,  e a sequência da gruta tem um esplendor sinistro que rapidamente se converte numa magnífica visão de pesadelo.

 

Apesar de tudo isto, o verdadeiro aspecto a destacar no filme, aquilo que o faz ser um Harry Potter adulto e negro onde aquele brilho inocente desapareceu dos corredores do castelo, é o que era também o coração do livro: o simbolizar do começo do fim da adolescência dos heróis.

Fora de Hogwarts, os mundos mágico e não-mágico encontram-se cobertos por trevas, e a escola é o último lugar seguro, um lugar onde os jovens heróis se apaixonam, numa busca pela felicidade que contrasta com a falta dela fora desses muros. Mas nas profundezas do castelo, pelas mãos de um jovem que se afasta dessas réstias de felicidade, desenrola-se uma tarefa que destruirá a escola enquanto lugar seguro e que trará uma perda que obrigará os jovens a crescer.

 

No final, os adolescentes são confrontados com o facto de que entram finalmente na idade adulta, e que a dor do mundo exterior ao castelo penetrou finalmente nas suas muralhas. O contraste entre o último lugar onde se procura a felicidade e o mundo exterior onde esta desapareceu é rompido e ambos os mundos se fundem. As trevas são reais e os pequenos deixam de ser pequenos.

A odisseia final de Harry Potter começa quando este, juntamente com Ron e Hermione, fortificam um laço à beira do abismo.

 

O crescimento traz consigo o facto de os lugares idílicos deixarem de o ser para se fundirem com o cinzento do exterior, da inocência que desaparece face à dor do "mundo dos adultos", face à realidade. Simboliza isto também a saga, pois no fundo a história cresce com o crescimento dos personagens, assim como o mundo cresce enquanto nós crescemos com as suas mágoas e o enfrentamos tal como é.

Harry Potter é assim, como o crescimento de todos nós. Começa como a encantadora fábula com toques de inocência e cresce em algo complexo e verdadeiro, cresce para uma fantasia adulta.

"Half-Blood Prince" é mesmo um pequeno clássico de fantasia.

 

8.5/10

___

 

Hermione Granger: How does it feel, when you see Ginny and Dean? I see how you look at her.
Harry Potter: [Ron bursts in with Lavender, after a brief fight, Hermione chases him away with a spell, then sinks down next to Harry crying] It feels like this.

 

Tom Riddle - Age 11: I can make things move without touching them. I can make bad things happen to people who are mean to me. I can speak to snakes too. They find me... whisper things.

 

Harry Potter: Fight back you coward! 

 

[after Harry has told Slughorn about leaving the castle]
Horace Slughorn: [shocked] Harry!
Harry Potter: [imitating Slughorn and hyper from the Felix potion] Sir! 
 

Severus Snape: [to Dumbledore] You ask too much.

 

Albus Dumbledore: In my life I have seen things that are truly horrific. Now I know you will see worse. 

 

Horace Slughorn: Harry! I must insist you accompany me back to the castle immediately!
Harry Potter: That would be counterproductive, sir! 

 

  

publicado por RJ às 16:53
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Sexta-feira, 17 de Julho de 2009

Primeiro olhar a um novo mundo de maravilhas

 

O universo imaginado por esse génio que é Tim Burton, para o conto de Lewis Carroll, "Alice in Wonderland", parece ser realmente um terra de encantos e pequenos pesadelos.

 

Na imagem, está Anne Hathaway como a White Queen. Por aqui, encontram também a Alice de Mia Wasikowska, a estranha Red Queen de Helena Bonham-Carter e um não menos estranho Johnny Depp como Mad Hatter.

 

É uma história perfeita para a imaginação de Burton, e pode mesmo sair daqui uma autêntica maravilha.

 

 

 

publicado por RJ às 16:09
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Apresento-vos a Viúva Negra

 

Cá está, o primeiro olhar a Scarlett Johansson em "Iron Man 2", na pele da Black Widow.

Bem, a imagem diz tudo... palavras para quê?

 

 

 

publicado por RJ às 16:00
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Mar revolto

 

Harry e Dumbledore, à beira do abismo antes de se aventurarem nos domínios das trevas. Uma das mais fortes imagens de "Harry Potter and the Half-Blood Prince".

 

O filme propriamente dito? Muito bom. O regresso de Steve Kloves a cargo do argumento ajudou muito, e David Yates parece ter aprendido com os erros de "Order of the Phoenix".

A crítica completa, coloco aqui dentro de pouco tempo, após um pouco mais de meditação. E confesso, tenho estado de férias, mudando de ares, o que afecta as publicações de textos no blog, mas ao mesmo tempo, o bom de estar de férias é que novas ideias e pensamentos nos surgem.

 

É deixar tudo fluir naturalmente. Até já.

 

 

 

publicado por RJ às 03:06
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Sábado, 11 de Julho de 2009

Filme da Semana - "Harry Potter and the Half-Blood Prince"

 

O jovem feiticeiro regressa, na preparação para o grande embate final com as forças das trevas, num filme que deixa grandes esperanças em como é desta que chega um Harry Potter com aqueles "pózinhos" que faltaram a capítulos anteriores para alcançarem outro patamar.

Pessoalmente, o "Goblet of Fire" é o meu preferido, e desta vez, o tom mais negro e adulto desse quarto filme parece estar de volta, o que tem de ser um bom sinal.

É a hipótese do David Yates convencer finalmente que é a pessoa certa para finalizar o franchise... Façam figas.

 

Trailer, aqui!

 

 

 

publicado por RJ às 14:37
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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

E.T. phone home...

 

 

Eles chegaram cá por acidente, sem más intenções. Mas com um pouco do típico racismo humano e a habitual desconfiança, ainda conseguimos que nos acabem com o planeta.

Falo-vos de "District 9", produzido por Peter Jackson e realizado por Neill Blomkamp, o filme com aquela engraçada campanha de marketing, e podem ver os seus dois trailers  aqui!

 

 

 

publicado por RJ às 17:25
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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009

Há vida depois de "Seinfeld" e "Friends"

Esta...

 

 

...é a minha última paixão no que toca a séries, e uma companhia perfeita para os serões deste Verão.

Sim, eu sei que isto não é sobre Cinema, mas um post ocasional sobre séries, quando essas séries o merecem, não faz mal a ninguém. É que "How I Met Your Mother" é genial.

 

Bastava a lendária personagem de Barney Stinson para atingir a genialidade, mas com o resto tem-se ainda um toque de encanto num original conto de uma, (ou várias), histórias de amor, com um pouco do estilo da "série sobre nada".

"How I Met Your Mother" prova que existe mesmo vida depois de "Seinfeld" e "Friends" se terem reformado. E sim, o que torna o conto de "como conheci a vossa mãe" de Ted Mosby tão único, coloca-o ao nível dessas duas outras pérolas..

 

É um pequeno tesouro em forma de série. Vou na segunda temporada, mas este já se tornou em mais um grupo de amigos que não hesitarei em voltar a visitar.

 

 

 

publicado por RJ às 23:09
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Sexta-feira, 3 de Julho de 2009

"Twilight"

 

 

Podiam dizer, "Ah, tu falas muito sobre estas modas adolescentes mas não vês os filmes, se visses secalhar até gostavas", pois bem, não é verdade. Vi esta aventura de vampiros adolescentes, tentando perceber o que está por detrás do seu sucesso.

Ora, a verdade é esta: estava à espera de um fime fraco, ou melhor, mau. Porém, fui surpreendido, o filme não é mau... é impossivelmente mau.

Se algum dia alguém vos disser, "Oh, eu já vi de tudo", mostrem-lhe este filme.

 

A minha primeira reacção é que era impossível ter atingido este patamar do mau, algo de errado se estava a passar. Estaria eu a ter alucinações? Sim, eu estava à espera de algo muito fraco, mas isto é diferente, isto está a um nível tão horrivelmente mau, que desejo solenemente que alguém destrua as cópias existentes desta obra, para que gerações futuras não sejam expostas a semelhante horror.

Enquanto estava a ver o filme era invadido por um misto de sensações: uma vontade enorme de rir e uma vontade enorme de chorar, chorar de desespero. Pensei em parar, mas estava a ser interessante. É um filme tão incrivelmente ridículo que eu tinha de o ver na totalidade, há muito tempo que não testemunhava semelhante horror, era incrível, um verdadeiro fenómeno.

 

Houve ainda assim, algo positivo, é que o filme fez-me meditar profundamente sobre quantos filmes eu teria visto piores ou tão maus como este.

Lembrei-me dos "Fast and Furious", da maior parte dos filmes que passam na TVI ao domingo à tarde, e de dois ou três filmes do Steven Seagal. Ainda assim, preferia uma maratona do Steven Seagal a ter de ver "Twilight" novamente.

 

"Ridículo" está entre as três melhores palavras para descrever esta verdadeira aberração cinematográfica, sendo as outras duas palavras, "nauseante" e "traumatizante". 

Mas não quero que pensem que eu parto assim tão rapidamente para os insultos fáceis, sem avaliar e explicar os meus pontos de vista em maior pormenor. Não, a tortura que é assistir a esta pérola vinda certamente da masmorra de algum sádico, merece que eu seja um pouco mais "técnico".

 

"Twilight" parece saído das fantasias de alguma adolescente mesmo muito muito muito parvinha. Eu não sei quem é a Stephenie Meyer, a arquitecta do livro em que se baseia este filme, mas das duas uma, ou é a pior escritora do mundo sem o saber, ou conseguiu perceber tão bem como funciona a mente das "adolescentes que ainda não acordaram para a vida", que concebeu uma fantasia adolescente tornada realidade.

Não posso frisar isto o suficiente: é ridículo. Todos os diálogos, a história, a forma babada como a protagonista Bella olha para o vampiróide, é tudo tão incrivelmente risível, tão estupidificante, que se fosse efectivamente escrito por uma adolescente, a diferença seria... bem, não haveria diferença, o filme seria igual. 

 

Robert Pattinson acaba de ser promovido a pior actor adolescente da actualidade. É deplorável. Anda por ali a pavonear-se como o grande herói romântico do momento, mas a vontade que me deu foi de mergulhar o seu Edward em água benta na esperança de que se desintegrasse.

Ele tenta ser o "rapaz giro da escola com ar de durão que ignora a rapariga que gosta dele até efectivamente acabarem enrolados", e consegue. Ele torna-se no estereótipo mais mal representado da História dos estereótipos adolescentes. O "ar de durão" dele? Não é "durão", resume-se a uma total inexistência de expressividade no rosto, é basicamente o mesmo que não conseguir mexer os músculos da cara. 

 

A  caracterização dos vampiros adolescentes não é inexistente, é deplorável. Os estereótipos neste filme nascem como cogumelos, desde os maus vampiros, aos bons, que se resumem a indivíduos pálidos que parecem usar batôm , até àqueles que parecem ser os lobisomens, os índios.

Mas a cereja no topo do bolo, a melhor característica dos "vampiros", é brilharem com a luz do Sol. O que eu me ri nessa cena. Eu à espera que quando aquela criatura das trevas caminhasse para a luz do Sol ardesse, e o filme terminasse ali, e as minhas esperanças são frustradas: ele "brilha".

Foi nessa cena verdadeiramente desesperante, tão terrivelmente mal escrita e representada, (tal como todos os outros "momentos românticos"), que comecei à procura das minhas estacas de madeira.

 

"Twilight" é já um case study nas escolas de Cinema, ou pelo menos, deveria ser. Devia constar de uma selecção de filmes que os alunos são obrigados a ver regularmente como forma de lhes mostrar o que nunca deverão fazer, como forma de mostrar a aspirantes a realizadores o que acontece se o equivalente a ter lá um realizador fôr não o ter, e mostrar a jovens argumentistas o que acontecia se estes pedissem às suas irmãs/primas/sobrinhas adolescentes da vaga EMO, para lhes escreverem os argumentos.

 

Uma coisa impressionante que li há uns dias, é que, para além da sequela deste filme sair já no final deste ano, o terceiro filme vai começar e acabar de filmar antes do segundo estrear sequer. A produtora dos filmes está faminta por mais e mais dinheiro tirado dos bolsos de adolescentes que ficam apanhadas por qualquer filme se este conseguir ter a inteligência de descobrir como as suas mentes funcionam, e isto é ao mesmo tempo o que torna "Twilight" estúpido e ainda assim, inteligente. Sim, inteligente, é que como esquema de moda adolescente para sacar dinheiro enquanto o público alvo não enjoa, não podia haver melhor.

Para gerações futuras, ter de ver o que foi o descalabro total do Cinema ao cair em coisas como esta, será muito triste.

 

Têm curiosidade em ver o filme? Não vejam. Ainda estão curiosos? Não o façam, vejam um programa de culinária em vez disto. Continua a apetecer-vos passar por esta experiência traumatizante? Seja, mas vejam em fast forward, não vale a pena perderem duas horas da vossa vida com isto. Não merece nem um cêntimo que gastem em alugá-lo num clube de vídeo.

É o equivalente a agarrarem nas fantasias que uma "adolescente típica" escreve no diário e fazerem disso um filme. É algo surpreendentemente mal representado e surpreendentemente mal escrito.

 

2/10

___

 

Edward Cullen: That's what you dream about? Being a monster?
Isabella Swan: I dream about being with you forever.

 

Edward Cullen: And so the lion fell in love with the lamb.
Isabella Swan: What a stupid lamb.
Edward Cullen: What a sick, masochistic lion.

 

Isabella Swan: Look, You gotta give me some answers.
Edward Cullen: Yes. No. To get to the other side. Uh, 1.77245...
Isabella Swan: I don't need to know what the square root of pi is.
Edward Cullen: You knew that?

 

Edward Cullen: I hate you for making me want you so much.

 

Mike Newton: So, you and Cullen... I don't like it. He looks at you like you're something to eat.

 

 

 

publicado por RJ às 18:04
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Quarta-feira, 1 de Julho de 2009

Se tivesse de escolher um poster...

...escolhia este:

 

 

 

E vocês? Qual o vosso poster preferido?

 

 

 

publicado por RJ às 21:27
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