Há novidades do universo potteriano.
O Worst Previews encontrou os primeiros quatro minutos do filme, em alemão, que podem ver aqui. Não mostra muito, mas dá para começar a ver mais claramente as "cores" deste "Harry Potter and the Half-Blood Prince".
Depois, apareceu também um clip do jovem Harry Potter a entrar na gruta daquele "começo do climax do livro", com Dumbledore, (sem "segundas interpretações", entram mesmo lá, por causa de magia negra e etc...).
Depois, chegou esta crítica ao filme, que é surpreendentemente boa, do (relativamente) conhecido Paul Dergarabedian.
A sua opinião é surpreendente, não só por ser boa, mas pela forma como é boa. Compara o filme com a trilogia "The Lord of the Rings", (sacrilégio!), chega até a pensar no impensável, "(...) half-way through I’m thinking the unthinkable - “ten academy awards nominations are available this year, hmm I wonder…. (...)", e afirma que os desempenhos dos jovens actores, especialmente do principal, Daniel Radcliffe, estão bastante bons, destacando ainda, como seria de prever, Michael Gambom (Dumbledore) e o eterno Alan Rickman (Snape).
Será que para Harry Potter, à sexta foi de vez?
"Avatar", o novo filme de James Cameron a estrear em Dezembro, é tema de conversa em todo o lado.
Consta pelo próprio realizador, que é o filme mais complexo de sempre, e apresenta-se como um dos filmes mais revolucionários dos últimos anos, décadas e até séculos.
A história, é a de algo que se assemelha a um épico de ficção-científica passado noutro planeta, um mundo chamado Pandora, tendo como personagem principal um ex-Marine interpretado por Sam Worthington, (o Marcus do "Terminator Salvation"), contando também com Sigourney Weaver.
Recentemente, foram exibidos vinte e quatro minutos do filme numa "sessão de teste" em Amsterdão e as reacções não poderiam ter sido melhores. Os que viram estes minutos de um novo universo de ficção-científica do criador de Terminator, aclamam já o filme como a mais grandiosa experiência visual de sempre, especialmente no domínio do 3D.
As reacções são de um misto de espanto, maravilha e a certeza de que este será um filme com um impacto fora do vulgar. Basta até ler algo como isto.
Até Steven Soderbergh, fez esta declaração sobre o filme: "I've seen some stuff and holy sh*t. It's the craziest sh*t ever". Estas palavras podem muito bem ser as ideais para descrever tudo o que se vive em termos de expectativas à volta deste filme, e também para descrever tudo o que se anuncia sobre ele.
Os progressos tecnológicos, e esta perfeição anunciada no ramo visual, podem mesmo ser a grande prenda que Cameron traz a todos os amantes do Cinema na época natalícia. Se tudo isto não se revelar demasiado bom para ser verdade, claro está.
É preciso dizer mais alguma coisa? Está tudo no título.
É Transformers e é de Michael Bay, logo, ao entrar na sala preparem-se para serem bombardeados com um espectáculo que triplica os níveis de açúcar no sangue de qualquer menor de onze anos, faz senhores idosos ter ataques de epilepsia e sucateiros entrar em êxtase.
É cacetada entre robots gigantes e montes de sucata que reciclada, daria para construir o equivalente a metade de Lisboa.
Ah, e tem a Megan Fox, caso ainda não tenham reparado.
Trailer, aqui!
Como a maior parte de vocês já deve saber, a Academia acaba de fazer um regresso aos tempos de ouro do Cinema e aumentar o número de cinco nomeados à estatueta de Melhor Filme para dez.
Ora, podem dizer que o que está por detrás disto é existir maior justiça ou dar mais competividade à cerimónia, mas para mim, o verdadeiro motivo está à vista de todos: captar mais audiências e aumentar as receitas de bilheteira, pois qualquer filme, ao conquistar a nomeação leva muito mais gente às salas.
A grande questão relativamente a isto é a seguinte: estes não são os tempos de ouro de Hollywood, portanto, será assim tão fácil encontrar dez, repito, dez filmes num ano que mereçam a estatueta, ou no mínino, mereçam a nomeação?
É que, se já tantas injustiças aconteceram no passado com cinco nomeados, desde injustos nomeados a injustos vencedores, (basta recordar "Shakespeare in Love" ou "Chicago"), então tendo em conta o panorâma actual do Cinema, onde apesar de surgirem obras-primas, (e daquelas que são mesmo, absolutamente obras-primas, como o recente "The Curious Case of Benjamin Button"), não costumam surgir dez filmes sobre os quais se diga de forma mais ou menos unânime que merecem a nomeação, estamos destinados a ver num futuro próximo, nomeações, não para encher chouriços mas para encher uma lista, que vão corresponder a valentes baldes de água fria a todos os grandes filmes que foram esquecidos no passado.
A ver vamos, se o Michael Bay não consegue uma nomeação num futuro próximo...
Ninguém consegue deixar bons filmes em paz, principalmente se já forem autênticas marcas. Os filmes de sucesso que não são marcas, normalmente tenta-se que o passem a ser.
Estamos numa altura em que a indústria cinematográfica tem dificuldade em atrair pessoas ao Cinema. As salas já não são o lugar mágico de outros tempos, e claro, o maior inimigo das produtoras, a pirataria, tem vindo a ganhar mais adeptos.
Portanto, qualquer filme com sucesso é explorado até à exaustão, e a menos que seja muito, muito bem protegido não escapa a ver o seu nome manchado por sequelas de baixo nível.
"The Terminator" é um clássico da ficção científica, juntamente com a sequela, "T2 - Judgment Day". Só os tinha visto uma vez, e tinha gostado, apesar de já não me lembrar muito bem. Revi-os há uns dias e fiquei rendido: obras-primas.
Confesso que não revi o "T3 - Rise of the Machines", porque me lembro que o achei muito fraquinho, mas talvez por "descargo de consciência" ainda o vá rever...
Tudo isto para dizer o quê? Que, apesar de James Cameron ter imaginado a história como dois filmes, filmes que se completam um ao outro fazendo perfeito sentido e criam uma magnífica história que consegue abordar diferentes temas sem nunca fugir ao alicerce principal, a febre de tirar de grandes sucessos mais e mais dinheiro é superior.
Cameron deu a prova da sua classe ao nunca aceitar regressar e defender que a história não devia ter passado do "T2", e tenho de concordar. Tenho de o fazer também por outro motivo, e aqui, talvez um fã de Terminator maior que eu, (não sou daqueles que conhece pormenorizadamente todos os aspectos do filme), me possa explicar o seguinte: no final do "T2" o Dia do Julgamento é evitado, ora isto cria um grande paradoxo, (numa série que no fundo, representa um paradoxo temporal), o de a guerra ter sido evitada e consequentemente, outros filmes não fazerem muito sentido.
Mas pronto, aqui talvez seja eu que preciso de rever o terceiro, no entanto, qualquer intervenção de alguém que conhece este universo melhor que eu é sempre bem-vinda.
Passando ao "Terminator Salvation" propriamente dito, a primeira reacção que tenho é: McG?! Porque raio o McG e quem raio é o McG?! Será que os executivos da produtora do filme pensaram, "Hm, este tipo realizou os "Charlie's Angels", é o homem indicado para fazer o regresso ao Cinema de um dos maiores êxitos de sci-fi de sempre..."?
Já para não falar na escolha de um nome artístico apenas com iniciais, que me causa arrepios quando me lembro quão próximo está de nomes de artistas do mundo do hip-hop e do rap...
Este desabafo serve para dizer que um filme desta dimensão pedia mãos mais competentes. Sim, não é totalmente mau, mas está tão longe da perfeição dos dois primeiros que nos faz questionar se era necessário existir.
A razão de existir deste filme parece ser só a seguinte: os efeitos especiais das cenas em que o Cameron retratava o futuro já estão ultrapassados, e como queremos sacar dinheiro, vamos mostrar aquilo como deve ser.
O estilo de "Terminator Salvation" foge ao caos apocalíptico imaginado por Cameron, que fazia lembrar John Carpenter, mas aí, como o visual de cinza e poeira até me convence, e o aspecto visual é mesmo uma das poucas boas coisas que o filme tem para oferecer, até não me incomoda. O filme está muito bem feito do ponto de vista visual, nessa categoria chega mesmo a deslumbrar, (mesmo que no que toca a visuais, até ao momento, "Star Trek" seja o melhor do ano).
A mim também não me incomodam as adições de robôs, (mesmo que incomodem o Michael Bay), desde o gigante robótico que leva pessoas às motas-exterminadoras. Isso até compreendo a razão de existir: cria o tal ambiente futurista, a componente de entreternimento é beneficiada e há mais brinquedos para vender.
Tudo isto não me incomoda nada, este lado visual conquistou-me completamente, o que me incomoda é a história.
Marcus Wright, a par com a referida parte visual, é incontestávelmente o melhor do filme. E aqui entram as fraquezas principais: esta personagem é o único elemento novo numa história que já conhecemos e portanto ficamos muito mais interessado nele, e na óptima interpretação de Sam Worthington, do que em John Connor, (o principal, em teoria), com o qual não se conseguiu fazer grande coisa.
O problema aqui não está em Christian Bale. Nem me incomoda particularmente a voz rouca que ele volta a usar vinda directamente do Batman, ele interpreta bem o papel, dentro das limitações que teve, e que são, não se saber muito bem o que fazer com a personagem. Ele é o líder, aquele no centro de tudo e que é tão importante para o futuro da humanidade, mas apesar de sentirmos que ele é o que manda no meio de todos os durões da Resistência, continuamos a não estar muito interessados, e queremos descobrir mais sobre Marcus, que é a coisa mais interessante em todo o filme.
Kyle Reese também é bom de ver, principalmente por causa de todos os piscares de olho que são feitos ao primeiro filme (como ele ganhou o hábito de prender a arma ao ombro com uma corda, entre muitos outros).
A aparição do grande Arnold também fica bem ao filme.
O que sobressai essencialmente deste "Terminator Salvation" é que não existem grandes argumentos que justifiquem o facto de existir. Eu imagino o McG ou um produtor qualquer do filme a dizer algo como: "Quisemos explorar o outro lado da história, mostrar a outra perspectiva, o que nunca tinhamos visto bem mas sempre quisemos ver, etc, etc...". Perdoem-me, mas tudo isso não passa de uma boa treta. Não precisávamos que o McG nos viesse mostrar a guerra do futuro, mesmo que o tenha feito de forma mais do que eficaz visualmente. Sabíamos que havia uma guerra, e as curtas cenas passadas nesse futuro que Cameron apresentava eram mais do que suficientes, portanto tudo não passou de uma forma de ir buscar dólares, e de o esquema, "um terminator vai ao passado...", já estar gasto.
Não é tão mau como muitas coisas que passam nas salas todas as semanas, parece-me ser melhor que o "T3", é decididamente um magnífico espectáculo visual, (onde já agora deixo uma nota para a verdadeira brutalidade do som, que fez as cadeiras tremerem umas três ou quatro vezes), e a personagem de Marcus é o ponto forte da história, (mesmo que seja o único), mas "Terminator Salvation" não deixa de ser um filme muito, muito abaixo da excelência dos Terminator de Cameron, que ficarão para a História.
Esta "salvação", vai ficar para sempre marcada por ser desnecessária e acusar uma necessidade de arrecadar dinheiro, que só insulta quem conhece a qualidade dos "T1" e "T2".
Merecedor de uma visualização pelo visual e pelo desempenho de Sam Worthington, de resto, a pensar em Terminator, penso nos dois primeiros. Os restantes são outra saga, a do "Exterminadores Implacáveis Que Não Conseguem Deixar os Clássicos Quietos".
E acho que está tudo dito.
6/10
___
Kyle Reese: Come with me if you want to live.
Marcus Wright: So that's what death tastes like.
Kate Connor: What should I tell your men when they find out you're gone?
John Connor: I'll be back.
Kyle Reese: [to Marcus] You want to know the difference between us and machines? We bury our dead. But no one is coming to bury you.
Dr. Serena Kogan: You cannot save John Connor!
Marcus Wright: Watch me.
John Connor: Devil hands have been busy...
É só para partilhar convosco um dos belos cenários apocalípticos do "Terminator Salvation".
O filme não é tão mau como muita coisa que anda por aí, mas podia ser bem melhor, principalmente tendo em conta os clássicos que são os dois primeiros do James Cameron.
Crítica completa, dentro de momentos.
É que descobrir que a Megan Fox não é real é um dos sinais do apocalipse iminente. Não sei se é o primeiro, se é o segundo, estou um pouco baralhado...
E curiosamente, isto fez-me lembrar este filme, (do qual já aqui falei).
(encontrado no blog do grande Miguel Reis)
Já chegou o primeiro trailer para o novo filme de Martin Scorsese, "Shutter Island", que tem estreia marcada para meados de Outubro. Podem vê-lo, aqui!
Conta com Leonardo DiCaprio, Ben Kingsley, Mark Ruffalo e Jackie Earle Haley, (o Rorschach do "Watchmen"), e quanto a uma primeira análise, bem, tem um excelente aspecto.
Negro, perturbador, claustrofóbico, ou seja, Scorsese num registo que aparenta ser um pouco diferente. E só este trailer já valeu ao realizador comparações com Alfred Hitchcock...
Estamos a caminho de um grande filme meus amigos, um grandioso filme.
Dir-se-ia que a ascensão do feiticeiro negro Voldemort e uma consequente destruição do mundo é a menor das preocupações na mente dos heróicos estudantes de Hogwarts. Os maiores inimigos do mundo mágico podem mesmo ser... as hormonas.
...suspiro...
Mais posters novinhos, no também novinho site oficial, aqui!
Muita gente pode não ter gostado do "Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull", (grupo no qual não me incluo), mas os resultados de bilheteira foram bem altos e Indy será sempre uma figura mítica, capaz de atrair milhares às salas, o que naturalmente faz com que Steven Spielberg e George Lucas nem hesitem em formar planos para continuar a "trilogia tornada saga", com um quinto filme.
Isto é algo claramente planeado durante a produção do 4ºfilme, com a introdução do actual "menino de ouro" de Spielberg, Shia LaBeouf, como Mutt Williams, jovem herói e sucessor de Indiana Jones, e a saga continuará certamente com maior foco nesta personagem,
Tudo,aqui!
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