Terça-feira, 19 de Maio de 2009

Mudam-se os tempos, mudam-se os heróis

A nossa Era moderna está a ter um efeito profundo na forma como encaramos os heróis no Cinema e as personagens clássicas. Ora o avançar dos tempos nos trouxe uma abordagem diferente e séria a certos personagens, como fez ao Batman, ora ameaça moldar personagens clássicas à vontade dos desejos daquilo que aparentemente, o público gosta.

Como podemos actualizar as personagens, e especialmente, evitar que o processo de modernização torne figuras icónicas em personagens banais?

 

 

Tudo isto a respeito de "Sherlock Holmes", a modernização da personagem de Arthur Conan Doyle pelas mãos de Guy Ritchie, com Robert Downey Jr. como Holmes e Jude Law como Dr. Watson, do qual saiu hoje o trailer, que podem ver aqui.

 

Enquanto eu acredito que o par protagonista poderá agradar ao público feminino, o trailer deixou-me algumas dúvidas em relação ao tom do projecto. Já sabíamos os perigos que a modernização poderia representar para Sherlock Holmes, e que o estilo de Ritchie não é propriamente o da "criação clássica", mas pensei que nos pudessemos afastar de alguma, sei lá, banalidade?

 

Acredito que Downey Jr. possa ter algum estilo na pele da personagem, ele é afinal, um grande actor, mas talvez precisamente por isso, esperasse mais destas primeiras imagens. Sim, são apenas as primeiras imagens, talvez quando sairem mais trailers ou quando vir o filme em Dezembro deste ano mude de ideias, mas quanto a mim, vi socos, acrobacias e "aventurice de pipoca barata" a mais. Tornar Holmes no típico herói da Era moderna, com meia-dúzia de piadas e muita acrobacias incluída, não sei se é a ideia certa.

 

Isto é só uma primeira análise de dois minutos de imagens, mas fiquei com a ideia de que o registo é mais de um blockbuster normalzito, sem um Holmes clássico, ou eterno. Quando vi Holmes no trailer fiquei com a sensação de que podia perfeitamente não ser Holmes, e não fosse saber que o título do filme era esse e ouvir o lendário nome de vez em quando, julgaria que era um qualquer mulherengo aventureiro da altura, e essa não é certamente a imagem que a personagem nos deixou no imaginário desde a sua criação.

 

Caramba, sairia da sala profundamente desiludido se Downey Jr. nada de original e marcante fizesse com a personagem, mas não consigo evitar lançar a questão: irá a modernice arruinar os aspectos que fazem Sherlock Holmes, ser Sherlock Holmes?

 

Elementar, ou nem por isso?

 

 

 

publicado por RJ às 14:36
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Sábado, 16 de Maio de 2009

Febre de sábado à tarde

Correndo o risco de fazer os meus leitores telefonar para o INEM em desespero, julgando estarem sobre o efeito de ácidos poderosos, deixo-vos este vídeo:

 

 

...

 

Sim, é o Leonard Nimoy.

 

O Spock.

 

...

 

Sim, está a cantar.

 

Sobre o Bilbo Baggins.

 

...

 

Sim, esse mesmo, o hobbit.

 

...

 

Não devia ter comido aqueles cogumelos ontem. É para ver se aprendo de uma vez por todas, chiça, "só dos enlatados"!

 

 

 

publicado por RJ às 16:39
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Um dos (possíveis) melhores do ano

 

Já chegou o trailer para "The Road", filme adaptado de um livro de Cormac McCarthy, (tal como o filme dos Coen que lhes valeu o triunfo nos Óscares), que deu a este autor um Pullitzer.

O filme é protagonizado por Viggo Mortensen e Charlize Theron, e conta uma viagem pela sobrevivência de pai e filho, num futuro apocalíptico. A obra foi considerada pela Esquire o filme mais importante do ano, e tem todo o aspecto, de poder mesmo ser um dos melhores filmes que veremos em 2009 nas salas.

 

O trailer, aqui!

 

 

 

publicado por RJ às 16:19
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Sexta-feira, 15 de Maio de 2009

Scrooge pela Disney

 

A fantástica história de Charles Dickens, "A Christmas Carol", é adaptada ao cinema, desta vez pela Disney e com Jim Carrey como Scrooge.

 

Conseguirá a Disney fazer deste conto um verdadeiro filme natalício, em tudo o que significa, ou sairá daqui mais um produto que facilmente se esquece, do seu já longo reportório?

 

 

 

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publicado por RJ às 13:21
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Domingo, 10 de Maio de 2009

"Star Trek"

 

Para espanto de todos os meus leitores, acho que nunca vi mais do que um episódio (se é que tanto) do "Star Trek". Conheço o "básico", mas honestamente, mesmo sendo eu apreciador de ficção-científica, não me chamava a atenção. Será talvez isto que surpreenderá mais quem estiver a ler estas palavras, e que me surpreendeu a mim próprio, ao perceber o quanto gostei do filme. E, (espantem-se novamente), também não sou admirador dos anteriores trabalhos de J. J. Abrams, como "Lost" (deixei de acompanhar ao início da terceira série) e apesar de reconhecer a originalidade do "Cloverfield", também não me encantou como um golpe de génio, ao contrário deste "Star Trek".

 

Estamos aqui, perante algo de puramente revigorante no mundo dos blockbusters de Hollywood. Sim, existe diversão e efeitos especiais, mas estão num equilíbro perfeito com uma história inteligente, que foge ao argumento reciclado e nos apresenta a ideia do salvamento da humanidade e arredores, renovada, remodelada, como qualquer recuperação de mitos do passado deveria ser.

Sim, a Terra e o Universo correm perigo, mas desta vez, ao contrário do que encontramos normalmente na temporada dos filmes de grande orçamente, sentimos que é diferente. O espectador sente que está perante algo épico e grandioso que consegue de facto, e invulgarmente, levar a sério.

 

É tão raro encontrarmos pequenas pérolas como esta na galeria pipoqueira do Verão, que vale mesmo a pena embarcar de corpo e alma na primeira missão da Enterprise. É uma viagem que não está destinada apenas aos já conhecedores de "Star Trek",  fãs de ficção-científica, fãs de batalhas no espaço ou fãs de entreternimento, está destinado a qualquer pessoa de aprecie bom Cinema. Sim, porque dizer que "Star Trek" é uma excelente peça cinematográfica, longe das galerias pipoqueiras de clones de Michael Bay, não será sacrilégio nenhum, por muito surpreendente que isto possa parecer, vindo de alguém que nunca prestou atenção à série, o que acaba por provar que o filme cumpre, e mais do que cumpre, os seus objectivos.

 

A verdade, é que são surpresas tão agradáveis como esta que glorificam qualquer ano cinematográfico, e qualquer época de entretenimentos de maças, produtos que, regra geral, parecem vindos de uma máquina automatizada que nos despeja a doses industriais, filmes para ver, entreter mantendo o cérebro desligado, e esquecer, dos quais este se distancia, e de que maneira.

 

Quanto às características imagens espectaculares e cenários de outro mundo, cria-se também uma identidade, essencial para distanciar este, de tantas outra ficções-científicas. Encontraremos possivelmente em "Star Trek", o melhor espectáculo visual do ano, que não precisou de optar entre fazer um bom filme e fazer boas cenas de efeitos especiais, equilibrando ambas. A aparição da colossal e tenebrosa nave de Nero é para recordar, assim como as primeiras visões das naves da federação ou a vertiginosa sequência da broca.

 

Revitalizar um franchise não passa simplesmente por "vomitar" os mesmos conceitos já vistos, com toques modernos e meia dúzia de "truques da velha escola do filme-pipoca", de forma a atrair as massas.

A moda dos franchises e dos remakes em Hollywood, que muitas vezes não passa de falta de imaginação, leva novamente a um beco sem saída no que diz respeito à reinvenção, à revitalização, e a imaginação acaba por se perder, vezes sem conta. "Star Trek" apresenta um novo mundo a um novo público, é verdade, mas isso não o impediu de construir uma obra excelente, que não cai nos erros comuns e não escolhe o caminho mais fácil, de tentar arrecadar alguns dólares hoje para ser esquecido amanhã, dando sim, os primeiros passos para algo de memorável.

 

Apresenta-se perante nós algo que, passado o início, já compreendemos ser Cinema a sério, algo com a sua inerente componente de espectacularidade, sem dúvida, mas também com qualidade fora do vulgar.

O argumento torna-se, como sempre é, a chave do sucesso, e aqui, o caminho fácil de jogar com o previsível e nos apresentar uma história que conhecemos de trás para a frente foi recusado, para bem de todos nós. Nota-se respeito pela série, ao construir um argumento mais do que coeso, original, que introduz um universo, apresenta personagens sólidas e lança conceitos da ficção-científica que mostram vitalidade.

 

O equilíbrio e construção de personagens é conseguido recorrendo a um tema que, apesar de já ter sido visto, funciona em perfeita simbiose com os protagonistas, e não se poderia adequar mais ao início de uma epopeia: o legado de pais e a escolha de um destino pelos filhos. Este recomeço de um franchise tão adorado carregava um peso de responsabilidade que não o amedrontou, e o fez, contra todas as probabilidades, contruir algo novo.

 

O tema torna-se ideal na construção das personagens de James T. Kirk e Spock, e une-se à vingança de Nero, que se torna o melhor némesis, procurando vingança viajando no tempo, (com todos os paradoxos que isso possa acarretar), o que toca mais uma vez o tema dos destinos, dos legados, e caminhos que são cruzados e alterados para sempre.

Não poderia ter sido encontrado um melhor alicerce para tal aventura, do que a escolha de um destino, e os sacríficios de pais, que abrem os caminhos de um novo mundo para filhos, da mesma forma que este é um filho da ficção-científica actual que luta, e consegue tornar-se um herói a recordar.

 

Com tamanho feito, este é sem dúvida, um filho pródigo da Hollywood actual, que, a ser bem acompanhado no crescimento, pode tornar também os próximos capítulos, eternos.

 

8.5/10

____

 

Nero: James T. Kirk was a great man... but that was another life.

 

Kirk: Are you afraid or aren't you?
Spock: I will not allow you to lecture me.
Kirk: Then why don't you stop me?

 

Leonard 'Bones' McCoy: Space is disease and danger wrapped in darkness and silence.

 

Sarek: [to Spock] You will always be a child of two worlds, and fully capable of deciding your own destiny. The question you face is: which path will you choose?

 

Christopher Pike: Your father was captain of a starship for twelve minutes. He saved 800 lives, including yours. I dare you to do better.

 

 

 

publicado por RJ às 13:51
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Nem a popularidade de outrora salva Dragonball

 

Por mais incrível que isto pareça, "Dragonball: Evolution" não vai estrear nas salas portuguesas, sendo lançado directamente para DVD.

 

É verdade, nem a imensa popularidade de que o anime desfrutou, (e vai desfrutando), no nosso país serviram para a Castello Lopes mudar de ideias, face aos resultados catastróficos nos Estado-Unidos, onde fez uns nove milhões nas bilheteiras e foi dilacerado pela crítica. Apesar dos resultados satisfatórios na bilheteira asiática, parece que é nos states que se fazem as contas, e a decisão de lançar aquele que se previa como o maior flop do ano, directamente para o belo do DVD parece ter sido tomada a nível internacional.

 

Já se via que a qualidade do filme era mesmo muito baixinha, mas sempre pensei que o filme conseguisse a estreia. Era de esperar que os resultados da bilheteira ficassem aquém, mas tendo em conta a quantidade de porcarias que estreiam todas as semanas, desde comédias que dão novo significado ao ridículo, historietas de vampiros para a geração EMO, (ou o que quer que aquilo seja) de adolescentes, e velocidades furiosas que nos deixam com vontade de destruir a fita do filme, pensei que ainda assim, mesmo tendo em conta o previsível arraso que o filme sofreria de público e crítica, dado ao atractivo que seria para miúdos e adolescentes, chegasse às salas. 

 

Fica assim expresso pela Castello Lopes, que o "Dragonball: Evolution" é mau, muito mau. Mas ser mau era algo que há muito todos tinhamos percebido, agora ser posto de lado em relação a todos os resíduos tóxicos que atiram para as salas a cada semana, é algo de surpreendente.

 

 

 

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publicado por RJ às 12:54
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"X-Men Origins: Wolverine"

 

Explorar, ou tentar explorar, aquela que sem dúvida é a personagem mais carismática do universo X-Men era uma jogada inevitável, tal como serão inevitáveis os restantes "X-Men Origins", (a continuar muito possivelmente com Gambit, MagnetoDeadpool), que se seguirem a este.

E é verdade que as características que tornam Logan tão cativante foram um dos pontos que ajudou a tornar os dois filmes X-Men de Bryan Singer em sucessos de qualidade inegável, especialmente "X2", aos quais não se compara o que Brett Rattner fez no "X-Men - The Last Stand", em que também se notou a importância vital de Wolverine , (num tom mais "tipicamente heróico"), em ir segurando a história.

 

O passado misterioso e a luta para perceber as suas origens, naquilo que se torna uma personagem em constante conflito com a sua perda de memória e o seu lado mais animalesco, são temas que dariam por certo um grande filme, mas mesmo não sendo nada mau, fica a sensação de que merecia mais.

 

Despachando já o óbvio, as cenas de acção estão, como não poderiam deixar de estar, muito boas, especialmente o confronto Wolverine/Gambit e a estrondosa perseguição helicóptero/carro contra mota. A chamada "luta final" não se destaca muito, e é superada pelas cenas mencionadas.

Hollywood não perdeu o jeito para as boas cenas de acção, especialmente nos super-heróis, mas apesar de tudo, nota-se alguma, e boa, "contenção" no filme, tentando não cair naquilo que aconteceu em "The Last Stand" com doses de cacetada, procurando uma imitação fácil dos comics. Mesmo tendo em conta o aparato do final deste "Wolverine", mostrou-se uma tentativa de fazer algo mais, "sóbrio".

 

Existe claro, como sempre, o dilema de que o filme tem demasiadas personagens, que acabam por não ser desenvolvidas o suficiente, e que apenas lá estiveram para testarem se valeria a pena terem também um filme próprio. É verdade que, não houve da parte de Gavin Hood, a inteligência de Bryan Singer em aplicar as doses certas de cada personagem para evitar essa sensação, porém, o filme centrava-se em Wolverine, e outros com papéis menores na sua história deveriam permanecer secundários.

Ainda assim, existe a sensação de subaproveitamento de alguns, principalmente do Deadpool no final do filme, (personagem que aliás, não conheço muito), à qual se tenta dar uma grande importância final, que não é correspondida.

 

Não desdenhei por exemplo da aparição do Scott Sommers/Cyclops e do Prof. Xavier, mas eram dispensáveis. O filme devia centrar-se o mais possível em Wolverine, e tais cameos, que a dada altura já parecem ser demais, tentam ou lançar novas caras ou estabelecer um elo com a trilogia, que este spin-off/prequela, dispensa. Tudo isto para nos afastarmos o mais possível da ideia que este é um "X-Men no colectivo" mas sim no "particular", portanto, algumas aparições, quanto mais curtas, melhores.

 

Isto claro, só se aplica àquelas com a categoria de cameo, ou "quase cameo". Todas as personagens que não estejam intimamente ligadas à história, devem ser reduzidas a muito curtas aparições. Não tenho por exemplo, críticas a fazer à breve aparição do Gambit, que serve perfeitamente ao filme. A personagem tinha um curto papel no passado do Wolverine, portanto não necessitava de um papel maior. À excepção do Wolverine e dos mutantes mais ligados à história central do filme, o programa Arma X, como Victor Creed, (uma excelente interpretação animalesca de Liev Schreiber) ou William Stryker, todas as outras não deveriam ser mais do que personagens que cruzam os seus caminhos com os de Wolverine. Acaba por haver algum desiquilíbrio, uns parecem mais importantes do que são, e outros deviam ser melhor utilizados.

 

Fica a ligeira sensação de que certas coisas poderiam ter sido abordadas mais profundamente. A história de vingança assenta-lhe como uma luva, e a relação com Victor Creed está plenamente adequada à personagem, e é no confronto com este outro homem animalesco que o filme se deveria concentrar mais. O final torna-se pouco, e deixa-nos, (ou será "deixa-me"?), a pedir por um segundo filme, que terminasse melhor toda a questão das origens, memória e da busca de identidade, para à qual a solução apressada do filme acaba por não fazer justiça.

 

Perto do primeiro "X-Men", atrás do excelente "X2" e muito à frente da pipocada barata do Rattner.

 

7/10

____

 

Wade Wilson: Great, stuck in an elevator with 5 guys on a high protein diet.
Wade Wilson: Oh Wade!
Wade Wilson: Dreams really do come true.
William Stryker: Now just shut it! You're up next.
Wade Wilson: Thank you sir, you look really nice today. It's the green, it brings out the seriousness in your eyes.
Logan: Oh my God, do you ever shut up, pal?
Wade Wilson: No, not while I'm awake.

 

[Logan reveals the adamantium claws]
Victor Creed: Oooh, Shiny. Tell me something Jimmy, do you even know how to kill me?
Logan: I'm gonna cut your God damn head off. See if that works.
Victor Creed: [Creed laughs]

 

Logan: I'm coming for blood, no code of conduct, no law.

 

Logan: Are you Remy LeBeau?
Remy LeBeau: Does he owe you money?
Logan: No.
Remy LeBeau: Then Remy LeBeau, I am.

 

 

 

publicado por RJ às 02:10
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Quinta-feira, 7 de Maio de 2009

Star Trek: Caminho das Surpresas?

 

De início não estava muito entusiasmado em relação a este reboot do "Star Trek", especialmente porque não sou fã da série, (talvez por nunca lhe ter dado muita atenção), apesar de reconhecer que representa um pilar importante no imaginário da ficção-científica. Pouca a pouco, os trailers foram-me dando vontade de o ver, mas sem nunca pensar que poderia ler uma crítica como esta em relação a ele.

 

Poderá este não ser de todo o típico blockbuster-pipoqueiro de Verão? Será que J. J. Abrams conseguiu contornar o entreternimento simples e fazer Cinema, com maiúsculas?

 

A ver vamos. A classificação no IMDb não é nada má, e a crítica da Empire também não, mas ainda estamos longe de poder declarar vencedores, pelo menos naquilo que me diz respeito, e que no fundo, é o que mais me interessa.

 

 

 

publicado por RJ às 22:57
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Filme da Semana - "Star Trek"

 

Uma das mais populares séries de sempre, responsável por um culto imenso, regressa ao Cinema num reboot que pretende lançar "Star Trek" para uma nova geração, permanecendo fiel à mística original e produzindo um filme de ficção-científica para lá do simples, e facilmente esquecido, blockbuster-pipoqueiro de pouco interesse.

 

Pelos trailers, ficam bastantes expectativas. O veredicto, esse pode vir de cada um de vocês, a partir de hoje.

 

O trailer, aqui!

 

 

 

publicado por RJ às 22:48
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Sábado, 2 de Maio de 2009

Primeira Imagem de "Iron Man 2"

Foi divulgada a primeira imagem de "Iron Man 2":

 

 

...

 

Uau.

 

O Robert Downey Jr. em frente a um ecrã high-tec... pois...

 

 

 

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publicado por RJ às 20:48
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