Do Inferno Para Nos Surpreender
Premissa: Hellboy é o filho de Satanás, trazido até ao nosso mundo por um portal aberto há muitos anos pelo maléfico Rasputin. Mas criado por um sábio professor, tornou-se num defensor do Bem, e é agente de um departamento especial do governo americano, que luta contra o paranormal.
Nesta segunda aventura, o herói tem de enfrentar o Príncipe Nuada, que depois de quebrar as antigas tréguas com o universo mágico, planeia acordar o Exército Dourado para restituir o mundo ao domínio do seu povo, e à beleza que outrora possuíu.
Veredicto: Guillermo Del Toro tem-se revelado como um dos melhores realizadores do fantasia da 7ªarte. "El Laberinto Del Fauno" é das melhores peças, senão mesmo a melhor peça do género de fantasia desde a trilogia de "The Lord of the Rings". Nesse conto de uma rapariga que descobre a passagem para um reino mágico, somos presenteados com um exemplo magnífico de como transformar um conto de fadas, numa fantasia adulta, negra, em alguns momentos assustadora, mas no fim, possuidora de enorme beleza.
O primeiro filme do herói de Mike Mignola, Hellboy, anterior à incursão no labirinto do Fauno, deixava já antever o potencial do realizador em orquestrar contos repletos de criaturas fascinantes e na maioria das vezes, vindas das trevas. No entanto, esta primeira aventura apenas conseguia ser um filme mediano, que não me arrebatou. Não era detentora da interessante história e visual magnífico de "Hellboy II: The Golden Army".
Visualmente, o filme é arrebatador, começando nas sequências de luta, mas especialmente por todo o desenhar do mundo fantástico, povoado por elfos, trolls e muitos outros
Oscilando entre os maravilhos tons dourados e luminosos do mundo do Príncipe Nuada, obrigado a permanecer nas sombras, e os tons cinzentos e sujos do nosso mundo, caminhamos ao encontro de lugares de sonho e criaturas capazes de povoar pesadelos.
Del Toro volta a confirmar o quão extraordinário é a nível visual, conseguindo arrebatar por completo o espectador e imergi-lo num mundo fantástico, sobre o qual, assim que os créditos começam a rolar, desejamos saber mais.
Ainda assim, não é apenas pelo esplendor visual que "Hellboy II: The Golden Army" se afirma como um dos melhores filmes em cartaz. Tem uma história inesperadamente profunda e interessante, que, apesar de deixar a sensação de que poderia ter sido melhor explorada, nos faz olhar os males do nosso mundo cinzento, conflituoso e gerido pelo desrespeito, acabando por nos fazer cultivar alguma simpatia para com um vilão, que tudo o que quer, é restituir a esse mundo, a beleza que em tempos teve, e que perdeu.
Entre o arrebatamento que inunda a sala, tais são as cores deste contraste entre um mundo mágico que deveria ser o nosso, e o nosso que continua desprovido de emoção, harmonia, paz e beleza, e uma história com aspectos capazes de nos colocar em silêncio alguns minutos, esta é uma aventura que não deveria passar despercebida aos amantes de Cinema espectáculo de qualidade.
Por tudo isto, tendo visitado o fantástico imaginário de Guillermo Del Toro, e não podendo evitar ver em tão esplendoroso mundo, reminescências do imaginário de J.R.R. Tolkien, este blockbuster só faz aumentar a expectativa para "The Hobbit" e respectivo "segundo filme", que se prevêem vir a ser obras-primas.
9/10
Memorable Quotes
[after smashing up a dozen of the Golden Army's soldiers]
Hellboy: Industrable, my ass.
Prince Nuada: We die and the world will be poorer for it.
[Hellboy and Abe look at Liz, sleeping]
Hellboy: [drunk] Look at her, Abe. She's my... she's my whole, wide w... I would... I would give my life for her. But she also expects me to do the dishes!
Abe Sapien: [also drunk] I would die *and* do the dishes!
Prince Nuada: [releasing the tooth fairies] Let this remind you why you once feared the dark...
A milionária saga de George Lucas regressa ao grande ecrã em formato de animação, num capítulo passado entre o Episódio II e III, que relata acontecimentos da Guerra dos Clones.
Tenho esperança de que esta seja mais do que uma forma de levar dinheiro às bilheteiras com o nome de um dos franchises mais lucrativos da História, e que seja um capítulo interessante a adicionar aos outros seis episódios. Ou, então, apenas um bom divertimento.
Vejam o trailer, aqui!
Querer Acreditar Não Chega
Premissa: Mulder e Scully regressam ao grande ecrã para desvendar uma série de crimes com a ajuda de um padre com poderes psíquicos, numa busca que voltará a testar a relação entre ambos.
Veredicto: Num tempo em que as séries de televisão não faziam tão parte da cultura popular, e das agendas de metade da população do globo, "The X-Files" marcou a indústria televisiva e todos os espectadores que seguiam uma série que, de série, passou a fenómeno de culto. Só os mais leigos não identificam a origem daquela músiquinha inicial caso esta resolva passar nalgum lado. A própria forma como são abordadas as teorias de conspiração relacionadas com fenómenos extraterrestres e não só, foi abalada por esta série.
Também eu sou apreciador das primeiras temporadas de "The X-Files", sim, das primeiras, porque confesso que das últimas conheço pouco, e o que conheço entristeceu-me tal foi a perda de qualidade.
O primeiro filme destes ficheiros secretos, teve pouco sucesso e falhou a corresponder ao que se esperava de uma dupla que marcou uma geração. Era inevitável que se voltasse a tentar conquistar o grande ecrã, mas deverá ficar-se pela segunda tentativa, é que para Mulder e Scully, creio que nem à terceira será de vez...
Confesso que até nem estava a desgostar rever tão interessante parelha. Percebe-se logo que não se trata de nenhum filme marcante, mas até captou a minha atenção e me conseguiu entusiasmar um pouco, mas pouco a pouco vai desiludindo, até culminar num final muito fraco. A relação entre os protagonistas é mostrada e explorada o suficiente, tal como já viramos na série. É essa relação que foi responsável pelo sucesso de "The X-Files", e portanto, era impensável não a mostrar no grande ecrã. Não se acrescenta muito à parelha de investigadores, é certo, mas não me senti defraudado pela falta de algo novo, porque tal poderia servir bem como forma de introduzir a série a novos espectadores, o que desilude é a história.
Com uma quantidade considerável de histórias interessantes nas primeiras temporadas, chega a ser um insulto não encontrar um argumentista em todo o planeta Terra, capaz de fabricar um argumento que servisse minimamente a uma obra a que eu apenas pedia que fosse um relembrar interessante de uma série de qualidade.
Começa com o padre pedófilo que tem visões do futuro que estão afinal, relacionadas com um dos jovens que abusou em tempos, mas não pára aí, esta história risível vai até ao final, em que se descobre que tudo se devia a uma espécie de aprendizes de Frankenstein, responsáveis por macabras esperiências, e um tipo russo que tudo o que queria, era ajudar o namorado.
Era difícil descer mais no precipício do rídiculo, e dar àquela que é concerteza a última vez que veremos Mulder e Scully regressar, uma história sem interesse, incapaz de cativar o espectador, ou de cumprir sejam quais forem os requisitos pedidos.
Acho que o que não falta por aí são bons argumentistas, e argumentistas desejosos de trabalhar, e numa visita a uma escola de Cinema encontravam centenas de argumentos melhores que este. Suspeito até que este suposto "argumento" foram duas ou três ideias lançadas à mesa de almoço, pelos produtores do filme, quase em tom de brincadeira, pois parece claro que "The X-Files: I Want to Believe", é a típica vítima da febre das produtoras em meter uns trocos nos bolsos. Mas ter de insultar tamanho fenómeno de culto, é na verdade, uma lástima.
Serve para recordar a série, e mostra decentemente a relação entre o par protagonista, ele crente em fenómenos paranormais, ela, demasiado racional. No entanto, evitem-no, mesmo num Domingo à tarde e mesmo que sejam fãs, e caso queiram conhecer a série, ou relembrá-la, ver a primeira temporada editada em DVD é decididamente a escolha acertada.
4/10
Memorable Quotes
Fox Mulder: Scully? Why would he say that? "Don't give up." Why would he say such a thing to you?
Dana Scully: I think that was clearly meant for you, Mulder.
Fox Mulder: He didn't say it to me. He said it to you. If Father Joe were the devil, why would he say the opposite of what the devil might say? Maybe that's the answer, the larger answer. Don't give up.
Fox Mulder: What's up, Doc?
Agent Mosley Drummy: I don't believe this.
Fox Mulder: You know, that's been your problem from the very beginning.
O Herói Desinteressado
Premissa: Hancock é um super-herói alcoólico que perdeu o interesse pela sociedade. Os salvamentos não lhe correm muito bem, e a cidade começa a persegui-lo. Então, com a ajuda de um relações públicas, vai modificar a sua imagem e tornar-se num herói amado por todos.
Veredicto: "Hancock" partia como um filme bem-disposto,em jeito de brincadeira com os filmes de super-heróis que têm invadido as salas, apresentando um herói alcoólico que, apesar de perseguir ladrões, tem uma postura desinteressada e estraga sempre mais do que ajuda.
A verdade, é que o filme contem esses elementos na primeira meia-hora, mas não é de espantar que a sensação de ter sido enganado tenha atacado muitos espectadores, é que ao invés de continuar até ao final como uma comédia, envereda por um caminho inesperadamente sério, que mesmo assim falha a nível de caracterização.
O maior problema de "Hancock" é a sua duração. A hora e meia não chega, nem para nos presentear com momentos engraçados, nem para explorar convenientemente as origens da personagem, que parecem até ser dignas de mais uns minutos de conversa. Outro problema é que, onde existe o defensor do Bem, tem sempre de existir o defensor do Mal, e a Hancock falta um antagonista à altura. Ao querer fugir à regra dos filmes de super-heróis, que consiste em possuir um combate de escala épica para terminar a aventura, acaba por ter um final que sabe a pouco.
Ainda assim, Will Smith volta a mostrar que está uns furos acima da maioria dos cabeças de cartaz de blockbusters palermas, mas "Hancock", ao contrário de "I, Robot" ou "I Am Legend" não está à altura das suas capacidades.
Não é má escolha nestes meses de Verão recheados de experiências que não tardam a abandonar a nossa memória, mas sigam o meu conselho, e não entrem na sala com demasiadas expectativas. Peter Berg tinha nas mãos uma ideia prometedora, mas a pressa, e o facto de não saber para que género se quer virar, e deixar que os toques de drama apaguem o lado descontraído e recheado de gags que o filme deveria ser, deixam-nos a pedir por mais. E mais meia-hora ou quarenta e cinco minutos eram essenciais.
6/10
Memorable Quotes
Boy at Bus Stop: [taps a sleeping Hancock] Hancock!
Boy at Bus Stop: [hits him to wake up]
Boy at Bus Stop: Hancock!
Hancock: What, boy?
Boy at Bus Stop: [points to TV screens] Bad guys.
Hancock: What, you want a cookie? Get the hell out my face.
Boy at Bus Stop: Asshole.
Hancock: What?
Boy at Bus Stop: You heard me.
Pissed Fat Guy: [referring to the lady in the car that Ray's car landed on after Hancock threw it] You know what? That lady should sue you!
Hancock: You know what? You should sue McDonald's, 'cuz they fucked you up!
Hostage Taker: [Hancock arrives on the scene] Oh shit, Handjob!
Hancock: Yep, now just tell me what you need.
Hostage Taker: Well I need them to put those guns down.
Hancock: [to the cops] All right fellas just put the guns down.
Hostage Taker: Now I need you and that tight ass Wolverine outfit to get me outta here asshole!
Depois de termos apanhado o comboio das três e dez com Christian Bale e Russell Crowe, este ano chega-nos uma nova viagem até ao velho oeste, com o western "Appaloosa", realizado por Ed Harris e protagonizado por Viggo Mortensen, pelo próprio Harris, Renée Zellweger e Jeremy Irons.
Pelo que tenho lido, parece que este filme teve algumas dificuldades em obter um lançamento nas salas, mas espero que chegue ao nosso Portugalzito. Ainda não tinha falado nele aqui, porque também não sabia muito sobre ele, mas acaba de entrar na lista dos mais aguardados do ano, mesmo lá para o topo. Aliás, até merece que eu escreva o título da obra num daqueles post-it amarelos e o cole aqui na secretária a ver se não me esqueço dele...
Vejam o trailer aqui!
Parece que, pouco contente por "The Dark Knight" estar a ter mais sucesso do que "Iron Man", o herói da fatiota vermelha e dourada escolheu resolver as divergências entre os dois grandes super-heróis de 2008 de uma vez por todas, e desafiar Batman.
Tony Stark apenas deseja passar noites agradáveis na companhia de belas mulheres e carros topo de gama, para pela manhã, destruir meia-dúzia de tanques no Afeganistão e escapar do perigo com muita pirotécnia, e sempre ao som da melhor música rock, achando portanto que Bruce Wayne se leva demasiado a sério, e o bilionário da Marvel não tem paciência para lidar com os seus complexos dilemas morais.
Pelo menos, é o que deduzo das palavras de Robert Downey Jr., no que toca ao último filme de Christopher Nolan:
"I feel like I'm dumb because I feel like I don't get how many things that are so smart. It's like a Ferrari engine of storytelling and script writing and I'm like, 'That's not my idea of what I want to see in a movie.' I loved 'The Prestige' but didn't understand 'The Dark Knight'. Didn't get it, still can't tell you what happened in the movie, what happened to the character and in the end they need him to be a bad guy. I'm like, 'I get it. This is so high brow and so f--king smart, I clearly need a college education to understand this movie.' You know what? F-ck DC comics. That's all I have to say and that's where I'm really coming from."
Está descoberto o adversário do Homem-Morcego no próximo filme...
Têm sido tempos difíceis para a 7ªarte, que ao longo deste ano viu partir muitas estrelas... Mas independentemente do lugar onde estejam estas pessoas, que ligadas ao Cinema tantas alegrias nos deram, poderão viver eternamente através das imagens que os tornaram famosos.
Continuar a amar intensamente a arte, é pois, o melhor elogio que lhes podemos fazer.
Por motivos pessoais, e por andar ocupado em locais longe da Internet (afinal uns dias sem consultar este mundo fazem sempre bem), não me tem sido possível actualizar o blog. Pelo que, as actualizações deste espaço durante o mês de Agosto, podem não vir a ser muitas, apenas o tempo o dirá.
Já a seguir, chegam alguns pensamentos novos. Mas vocês conhecem o Verão, nunca se sabe quando nos ausentamos por outras paragens durante uns dias...
E também, às vezes apetece-me seguir os ensinamentos do sábio Dude, e descansar um pouco, sem preocupações de danificar a continuidade do espaço/tempo e a ordem do Universo, e ter apenas simples assuntos a tratar como ir ao bowling e recuperar um tapete. No entanto, nunca sabemos até onde a busca por mero um tapete nos pode levar...
Um Lugar Sinistro
Premissa: Bruce Wayne tem agora de enfrentar as ameaças trazidas por uma invulgar personagem que dá pelo nome de Penguin, e a letal Selina Kyle, transformada em Catwoman.
Veredicto: Tim Burton não só é um excelente contador de histórias, como consegue criar visuais únicos. Um conjunto de talentos, e uma percepção de como fazer Cinema, que o distancia de todos os outros realizadores, tornam-no no meu preferido.
Entre os filmes que o lançaram para junto das estrelas, contam-se duas adaptações do herói criado por Bob Kane, Batman. Burton deu à cidade do Homem-Morcego, características visuais notáveis, com o seu habitual tom gótico. Gotham está assim sempre coberta de tons de azul e preto, que formam um lugar sombrio, neste filme perturbado por imagens da época natalícia, que lança o branco sobre as ruas, e estranhamente, acaba por ajudar a criar o manto tenebroso de que se veste a cidade.
O primeiro flme é preenchido sobretudo com uma soberba interpretação de Jack Nicholson, como Joker, o segundo, "Batman Returns", ganha outra dimensão através de Catwoman e Penguin.
Com Penguin, Burton aborda um dos temas mais abordados na sua filmografia: o dos freaks e inadaptados. Oswald Copplebott foi abandonado pelos pais, e deixado à mercê de uma sociedade que o odeia e que o tornou na pessoa cruel que é hoje, ao tê-lo colocado de parte devido ao seu grotesco aspecto físico.
A excelente interpretação de um irreconhecível Danny De Vito, que dá ao Penguin, contornos puramente sinistros, contribui para que este filme seja uma visão sombria, de um mundo de trevas, onde os protagonistas fogem ao que é comum na sociedade, e tentam ou protegê-la ou destruí-la, sendo não só o Penguin, mas também a Catwoman e o Batman, um produto desta.
Selina Kyle transforma-se na sedutora e implacável Catwoman, pela violência, ganância e maldade que afecta a mente das pessoas numa Gotham coberta por crime. Batman, é o defensor, criado pela necessidade de enfrentar essa degradação.
Michelle Pfeiffer tem uma interpretação inesquecível. Com a sua Catwoman, cria a mais interessante, sensual e irresistível mulher das histórias do Batman até à data, e uma das mais sensuais do Cinema. Consegue fazer o espectador sentir amor à personagem, e ao mesmo tempo sentir as trevas que afectam a sua pessoa. É malícia e encanto no mesmo ser, é uma das personagens mais interessantes, e a grande femme fatale deste universo.
O elo mais fraco neste "Batman Returns", que já o tinha sido anteriormente em "Batman", é precisamente, o Batman. Longe de ser mal interpretado por esse bom actor que é Michael Keaton, assume um segundo plano, e os verdadeiros protagonistas acabam por ser os vilões. O que Christopher Nolan fez posteriormente, explorar muito bem a personagem de Bruce Wayne, é o que falta nas visões de Tim Burton.
No entanto é dificíl fazer comparações entre a visão de Burton e a de Nolan, pois os dois criaram interpretações diferentes da história, conseguindo ambos, filmes extraordinários. Nos dois filmes de Burton a atenção é dada aos vilões, e não a Wayne, o que acredito ter sido propositado, e é nestes filmes que vêmos três interpretações de três vilões, inesquecíveis.
Nunca poderão ser os melhores de Burton, não deixando por isso de ser óptimos exemplos do que a mente deste cineasta é capaz de criar.
8.5/10
Memorable Quotes
[Catwoman is hit]
Catwoman: How could you? I'm a woman.
Batman: I'm sorry, I-I...
[she hits him]
Catwoman: As I was saying, I'm a woman and can't be taken for granted. Life's a bitch, now so am I.
The Penguin: You're just jealous, because I'm a genuine freak and you have to wear a mask!
Batman: You might be right.
Catwoman: Batman napalmed my arm, he knocked me off a building just when I was starting to feel good about myself. I wanna play an integral part in his degradation.
The Penguin: A plan is forming.
Catwoman: I want in. The thought of busting Batman makes me feel all... dirty. Maybe I'll just give myself a bath right here.
[licks herself in a cat-like manner]
Em 2010 chegará às salas uma adaptação da história de Lewis Carroll, "Alice in Wonderland", pelas mãos de Tim Burton.
A história, parece feita à medida da mente deste grande realizador, e será levada ao grande ecrã com uma técnica semelhante à usada em "Beowulf", sendo o filme depois lançado em 3D.
Quanto a actores, a protagonista já foi escolhida, e dá pelo nome de Mia Wasikowska. Existe também uma forte probabilidade de Johnny Depp voltar a colaborar com Burton, como tem feito habitualmente. Tudo aponta para que, caso Depp participe no filme, interprete o Chapeleiro Louco.
Sempre que surge uma nova obra de Burton, é certo que Depp é um nome a ter em conta.
As filmagens deverão começar em Setembro deste ano.
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. Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest
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. O Terrível Barbeiro
. 2011
. Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides
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. 2010
. Prince of Persia: The Sands of Time
. Harry Potter and the Deathly Hallows - Part I
. 2009
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