... a tocar guitarra com o Michael J. Fox, relembrando uma das grandes sagas do Cinema! Que 2008 seja um grande ano para todos vós, a todos os níveis, é o que desejo.
Um Grande 2008 Para Todos Vocês!
Antes de mais, um grande obrigado a todos os que votaram! Vocês são realmente os maiores!
E o vencedor do Troféu dos Leitores é...
(como podem conferir, aqui!)
Só tenho uma coisa a dizer: boa escolha.
Quanto às minhas escolhas... Bem, fica uma coisa assim:
"Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street"
Os pormenores, como o sangue por baixo das tábuas do chão, as cores, com o contraste do preto e do vermelho, a expressão diabólica de Johnny Depp... Tim Burton consegue aqui um trabalho de mestre ao transpôr todo o seu visual macabro, negro e sobretudo belo, para um poster.
Só resta esperar que tudo o resto tenha corrido bem, pois daqui a um mês, o terrrível barbeiro de Fleet Street chega a Portugal.
Mais uma vez obrigado, e um Grande 2008 para todos vocês!
Aqui ficam duas pequenas componente da análise de posters deste ano.
O Prémio de Déjà Vu, ou "mas onde é que eu já vi isto?":
E o TOP 5 de Taglines do Ano:
Sometimes the Greatest Journey is the Distance Between Two People
How Many Wrongs to Make it Right?
Living in Hollywood can Make You Famous. Dying in Hollywood can Make You a Legend
The Last Man on Earth is Not Alone
Whoever Has the Money Has the Power
"I Am Legend" não conquista o primeiro lugar por uma simples razão. Esta tagline já foi usada numa anterior adaptação do livro de Matheson, "The Omega Man", de 1971, não merecendo levar a "medalha de ouro" pelo simples facto de a frase não ser original. No entanto, devido a ser uma frase tanto aterradora como brilhante, leva a "prata".
Nota: No início do próximo ano, para compensar o facto de não ter feito um TOP de taglines o ano passado, farei o meu TOP de 2006.
Ah e nunca é demais dizer... comentem!
(as votações encerram amanhã pelas 15h, altura em que será divulgado o meu TOP de posters, e a vossa escolha)
Quantas vezes o Homem já deixou de ser Senhor da Terra, após esta ser dominada por criaturas que não consegue controlar?
Aqui ficam exemplos de situações em que esta arte, qual bola de cristal, tenta mostrar-nos o que poderá ser o Futuro, caso alguém, ou alguma coisa, se revolte...
Máquinas
"Terminator" (1984)
"Matrix" (1999)
E se os aspiradores e frigoríficos organizassem uma revolução? Eu sei, é aterrador. Mas de qualquer maneira, acho que temos de ter ainda mais receio dos músculos do governador da Califórnia (ainda que estes já tenham visto melhores dias).
Macacos
"Planet of the Apes" (1968)
Vocês são daqueles que esboçam comentários palermas sobre os pobres animais enjaulados quando vão ao Zoo? Pois bem, temam, porque qualquer dia, acordam e o planeta está sobre o domínio de macacos (se é que já não o está).
Dragões
"Reign of Fire" (2002)
Quem é que não ficaria intimidado ao ver um lagarto gigante com asas cuspir uma bola de fogo? Cuidado com os planos para fazer novos trechos dos metros, porque qualquer dia acordam algum...
Mutantes
"28 Days Later..." (2002)
"Resident Evil" (2002)
"Shaun of the Dead" (2004)
"Ultraviolet" (2006)
"I Am Legend" (2007)
Descobertas da Medicina que originam aquela criatura de que o cinema e os jogos de vídeo gostam tanto, o zombie.
Ficar sozinho no planeta com alguma actriz curvilínea, poderia revelar-se uma experiência agradável, mas tendo como única companhia uma cadela e milhares de mutantes agressivos, tal experiência tende a revelar-se um enorme factor de stress...
O trailer, aqui!
Como é Natal, hoje aproveito para me afastar um pouco do Cinema e contar a quem estiver por aí, uma história.
Conheci um miúdo, que adorava o Natal. Mas nunca percebi realmente a dimensão dessa adoração, até que reparei que mantinha ao longo do ano, um enfeite de Natal no quarto. Com curiosidade, dirigi-me a ele questionando-me sobre a razão de ser daquele "fenómeno".
Ele sorriu e disse-me que não se tinha esquecido. É que na opinião deste miúdo o Natal desperta o que de melhor há nas pessoas e queria ter ali aquele enfeite para que, todos os dias, ao acordar, se enchesse daquele amor e magia que muitos de nós deixamos para trás após o termino da quadra natalícia, para que enfrentasse o dia, como enfrentava os dias frios de Inverno. Lembrando-se de todas aquelas coisas belas.
Confesso que fiquei arrebatado por estas palavras, de tão verdadeiras que são. E confesso que nunca a expressão "Natal é quando um Homem quiser" fez tanto sentido. É que o Natal é mais do que enfeites. Desperta em nós a vontade de ver para além do que os nossos olhos vêem. Desperta em nós, o que de melhor temos.
Portanto, e apesar de todos os aborrecimentos que esta época possa causar, eu voto para que os deixemos para trás. Porque o Natal devia ser uma altura de paz.
Se o caro leitor retirou alguma importância destas palavras, sinceramente, é o menos importante. O importante é que saia por um pouco do seu mundo, e goze o que esta época mostra ser, realmente importante.
Um Santo Natal.
No seguimento do artigo, "O Estranho Mundo de Tim Burton" lanço agora outros artigos onde exploro em mais detalhe as obras deste realizador.
A história de Eduardo Mãos de Tesoura é apaixonante, e cada vez que nos volta a ser contada, deixamo-nos apaixonar ainda mais por ela.
O supremo conto de Tim Burton é mais do que um filme. É mais do que tempo que passa em frente ao ecrã. É poesia, amor e vida.
Quais flocos de neve, que caiem conforme o tempo passa, "Edward ScissorHands" é triste e alegre, é frio e quente, e é sobretudo belo. De uma beleza gelada, severa, mas contudo, ternurenta. Como a mão quente de um ente querido, que passa pela nossa face e a aquece. É um calor que fica, mesmo que não percebamos que continua dentro de nós.
Eduardo é o ser inacabado, mas no entanto, a mais completa das pessoas.
Cada vez que revisito Eduardo Mãos de Tesoura, quais velhos amigos que se encontram após uma longa separação, não consigo deixar de sorrir e de pensar para comigo mesmo, como tudo é insignificante, perante a extraordinária habilidade que temos de amar. Como tudo o que enfrentamos merece ser confrontado por aqueles momentos de paz...
Porque palavras não deixam de ser o que são, não deixam de ser uma insignificância quando não sabemos o valor que lhes dá forma. Nunca entendemos realmente como tudo é belo até o vermos com os nossos próprios olhos. O calor nunca é tão quente, se não soubermos apreciar o que traz de bom.
Sinceramente, "Edward ScissorHands" lembra-me porque é que o Natal é a minha época preferida do ano. Lembra-me porque gosto de ver as luzes, as cores, a alegria. Sentir o frio e avançar para a rua. Porque a Vida é isto. A Vida é Bela, e está recheada de magia e amor. E só poderemos viver esses momentos se o fizermos com humildade, se o nosso coração for puro como o de Eduardo. Só amaremos realmente quando o fizermos à luz de toda essa beleza, quando respirarmos e sentirmos cada pequeno gesto.
Eduardo é inocente, dotado de uma inocência, humildade e ternura já esquecida. É frágil, e no entanto forte, forte o suficiente para arrastar todas as nossas mágoas. São contos como este, que nos fazem ver o valor de todos aqueles pequenos actos de amizade que passam despercebidos...
É por histórias destas que amo o Cinema. É por histórias destas que não tenho vergonha de chorar, seja na sala de Cinema ou noutro lado qualquer.
Digo, com orgulho, que quero ser como Eduardo. Quero ser frágil e estar rodeado daqueles que me amam, mas forte o suficiente para carregar o seu desgosto.
A fragilidade desta personagem é o que a torna apaixonante. A forma inocente como os seus olhos contemplam um mundo que é a nós, um sítio familiar, mas que, para este, era um universo ao qual ele não pertencia, e que o ameaçava rejeitar por ousar ser diferente.
Apesar de diferente, e de não compreender semelhante realidade, os olhos de Eduardo reconhecem algo como sendo familiar ao ver o rosto da mulher a quem dedica o seu amor, e a mulher que o faz esculpir ainda hoje, estátuas em gelo.
O mundo adora e receia este personagem tão peculiar, e no fim ameaça destruí-lo. No fundo, receamos quem é excepcional, porque é diferente de nós. É melhor.
Se um dia formos inocentes, humildes, amarmos e nos sacrificarmos como Eduardo Mãos de Tesoura, o mundo será um sítio perfeito.
Como o Cinema gosta de arqueólogos
Premissa: O caçador de tesouros Benjamin Gates, parte em mais uma série de aventuras, desta vez para salvar a honra de um antepassado seu, supostamente responsável pelo assassinato do presidente Lincoln.
Veredicto: Por muito que se diga mal de Nicolas Cage, sinceramente, é um actor com o qual simpatizo. É certo que ultimamente é visto em filmes mais ligeiros, (este ano chegaram às salas três blockbusters com ele), mas o Cinema ligeiro também é Cinema!
O género de aventura é o que mais agrada às "massas", principalmente quando é feito com uma boa dose de estilo e humor. "National Treasure: Book of Secrets", é.
Mas porque se sentirá o público tão atraído a um género que está recheado de clichés? A resposta é simples, além da sua vertente de fornecer profundas reflexões, o Cinema é também uma excelente forma de divertimento.
Da produtora de Jerry Bruckeimer chegam um bom número de obras destinadas a "conquistar as bilheteiras", e eu digo, haverão assim tantos motivos de queixa?
No entanto existe uma pequena regra no que toca a entreter o ser humano... É que apesar de gostar de ser divertido, não gosta que lhe chamem "estúpido", e é aí que se decide se um blockbuster falha ou triunfa, na medida em que a sua história consegue interessar o espectador ao ponto de este não fazer críticas quanto à possibilidade de certas situações acontecerem.
Esta sequela de "National Treasure" tem, à semelhança de todas as aventuras cinematográficas pipoqueiras, as chamadas "situações impossíveis", mas prende o espectador, e seja isso mérito da história, acção ou simplesmente da beleza da Diane Kruger, não há dúvida de que "Book of Secrets" é um belo divertimento.
O que interessa é conhecer um pouco de todos os géneros. Ver apenas filmes de entretenimento é mau, mas ver um de vez em quando, sabe bem e recomenda-se. Até os mais intelectuais precisam de "arejar" a cabeça de vez em quando!
Uma das grandes aventuras deste Natal, e dentro da sua categoria leva um merecido...
7.5/10
Memorable Quotes
Riley Poole: The last time I checked, we make our living off crazy.
Emily Appleton: [Ben is reaching into a rock] This could be a horrible trap.
[Ben begins screaming in pain, everyone else recoils]
Ben Gates: [laughing] I couldn't resist.
Ben Gates: [underground in the Hall of Records in Mt. Rushmore] Riley, what do see?
Riley Poole: [balancing on the giant over turned engraved slab, looking down at an open grave] Death and despair! Mostly death. I mean a little despair, last few seconds. But then a hard sudden death.
Mitch Wilkinson: A man has only one life time. But history can remember you forever.
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